França confirma morte de 2 cidadãos franceses no atentado em Ouagadougou
Paris, 16 jan (EFE).- Um homem e uma mulher de nacionalidade francesa morreram nos ataques realizados ontem à noite por um comando da Al Qaeda em Ouagadougou, capital de Burkina Fasso, que deixaram pelo menos 26 mortos de diferentes nacionalidades, confirmaram neste sábado à Agência Efe fontes do Ministério das Relações Exteriores da França.
O Ministério tinha anunciado horas antes que havia uma francesa entre os feridos, mas não detalhou depois se é a mulher falecida ou outra pessoa.
O ataque foi reivindicado pela Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), que ressaltou que foi efetuado por combatentes do grupo Al Mourabitoun, dirigido pelo histórico jihadista argelino Mojtar Belmojtar.
Como é habitual sempre que há vítimas francesas em atentados ocorridos no exterior, foi aberta uma investigação na França sobre o incidente.
As autoridades francesas assinalaram hoje que a França propôs seu apoio a Burkina Fasso e que enviou equipes de assistência médica e integrantes da Polícia Científica a Ouagadougou para ajudar às autoridades do país na investigação.
O Ministério das Relações Exteriores indicou também que abriu um centro de crise na embaixada e em Paris e emitiu diretrizes de segurança ao conjunto da comunidade francesa no país, como a de limitar seus deslocamentos.
O Ministério tinha anunciado horas antes que havia uma francesa entre os feridos, mas não detalhou depois se é a mulher falecida ou outra pessoa.
O ataque foi reivindicado pela Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), que ressaltou que foi efetuado por combatentes do grupo Al Mourabitoun, dirigido pelo histórico jihadista argelino Mojtar Belmojtar.
Como é habitual sempre que há vítimas francesas em atentados ocorridos no exterior, foi aberta uma investigação na França sobre o incidente.
As autoridades francesas assinalaram hoje que a França propôs seu apoio a Burkina Fasso e que enviou equipes de assistência médica e integrantes da Polícia Científica a Ouagadougou para ajudar às autoridades do país na investigação.
O Ministério das Relações Exteriores indicou também que abriu um centro de crise na embaixada e em Paris e emitiu diretrizes de segurança ao conjunto da comunidade francesa no país, como a de limitar seus deslocamentos.
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