Interpol acaba com 34 redes de falsificação em 8 países da América do Sul
Paris, 8 dez (EFE).- Uma operação liderada pela Interpol desarticulou 34 redes dedicadas à fabricação e à comercialização de artigos falsificados em oito países sul-americanos.
Entre os 3 milhões de artigos confiscados, avaliados em US$ 93 milhões, estavam alimentos, celulares, brinquedos, bebidas e peças eletrônicas, além de drogas, armas e munição, indicou a Interpol em comunicado divulgado nesta quinta-feira.
Este ano, policiais e alfândegas fizeram mais de 650 intervenções durante a Operação Júpiter, que terminou com a prisão ou investigação de 240 pessoas após duas semanas de intervenção (de 1 a 15 de outubro).
A Polícia brasileira, por exemplo, confiscou mais de 10 mil baterias de automóvel usadas e importadas ilegalmente, muitas delas armazenadas de forma inadequada e que tinham escapamentos de ácido sulfúrico e chumbo.
"As duas substâncias são cancerígenas e estavam em contato com o solo, com o conseguinte risco de contaminação da rede de água", explicou a organização.
A operação foi precedida de um curso de formação na sede de Interpol em Buenos Aires, com a participação de 40 integrantes de nove países e empresas colaboradoras do setor privado que discutiram informações e técnicas de investigação para a luta contra a falsificação e o comércio ilícito.
Entre os 3 milhões de artigos confiscados, avaliados em US$ 93 milhões, estavam alimentos, celulares, brinquedos, bebidas e peças eletrônicas, além de drogas, armas e munição, indicou a Interpol em comunicado divulgado nesta quinta-feira.
Este ano, policiais e alfândegas fizeram mais de 650 intervenções durante a Operação Júpiter, que terminou com a prisão ou investigação de 240 pessoas após duas semanas de intervenção (de 1 a 15 de outubro).
A Polícia brasileira, por exemplo, confiscou mais de 10 mil baterias de automóvel usadas e importadas ilegalmente, muitas delas armazenadas de forma inadequada e que tinham escapamentos de ácido sulfúrico e chumbo.
"As duas substâncias são cancerígenas e estavam em contato com o solo, com o conseguinte risco de contaminação da rede de água", explicou a organização.
A operação foi precedida de um curso de formação na sede de Interpol em Buenos Aires, com a participação de 40 integrantes de nove países e empresas colaboradoras do setor privado que discutiram informações e técnicas de investigação para a luta contra a falsificação e o comércio ilícito.
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