Homem é acusado de assassinar filho na Flórida para jogar videogame
ORLANDO, EUA, 18 Abr (Reuters) - Um homem na Flórida, nos Estados Unidos, incomodado com o fato de o choro do filho de 16 meses não deixá-lo jogar videogame matou a criança, disse a polícia nesta sexta-feira.
Cody Wygant, de 24 anos, foi preso na quinta-feira acusado de assassinato em terceiro grau, o que significa morte não planejada, e negligência infantil com grande dano corporal, disse a porta-voz do gabinete do xerife do condado Citrus, Heather Yates.
Um juiz determinou a fiança em 100 mil dólares para Wygant, que é de Homosassa, cerca de 148 km a oeste de Orlando.
Wygant contou a investigadores que estava tentando jogar jogos de Xbox online às 1h de quinta-feira e ficou frustrado com o fato de o filho Daymeon chorar incontrolavelmente, de acordo com o depoimento de prisão.
Wygant disse que colocou a mão sobre a boca e nariz do menino por três a quatro minutos até que a criança pareceu exausta e letárgica. Então, ele colocou o menino em um cercadinho e cobriu-o da cabeça aos pés, com várias camadas de roupas de cama de modo a impedir a circulação de ar para o menino, os investigadores disseram no depoimento.
"É inconcebível que um pai mate seu filho", disse o xerife de Citrus, Jeff Dawsy, em comunicado.
A porta-voz do gabinete do xerife disse que Wygant estava desempregado e tinha recentemente se mudado da Califórnia para a Flórida. Segundo ela, Wygant tem uma ficha criminal extensa na Califórnia, incluindo crimes de invasão e estupro.
(Reportagem de Barbara Liston)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.