Como bancos emprestaram dinheiro a empregadores ligados ao trabalho escravo
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Entre 2000 e 2016, 48,8 mil pessoas foram libertadas de condições análogas à escravidão no Brasil. Oito pessoas por dia. Escravos e escravas da oitava maior economia do mundo. Em 2010, o CMN (Conselho Monetário Nacional), ligado ao Ministério da Fazenda, proibiu bancos de financiarem pessoas e empresas ligadas ao trabalho escravo. Apesar da proibição, a reportagem do UOL descobriu que, entre 2010 e 2016, bancos públicos e privados continuaram a emprestar dinheiro a condenados por essa prática rechaçada internacionalmente. Esta reportagem mostra como instituições financeiras burlaram regras para beneficiar fazendeiros que estavam na "lista suja" do trabalho escravo e como o Banco Central fez com que uma investigação sobre o caso ficasse cinco anos parada. Leia mais.
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