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    • Ciência e Saúde [76752]; Pesquisa [11182]; Física [12804];
Fotos

Concepção artísitca do interior do Sirius, acelerador de elétrons que será inaugurado com 13 linhas de luz, mas poderá comportar até 40 linhas no futuro CNPEM Mais

Foto de arquivo da construção do UVX, o acelerador de elétrons do LNLS (Laboratório Nacional de Luz Síncrotron), em Campinas (SP). Única da América Latina, a fonte de luz síncrotron brasileira foi construída entre 1987 e 1997 CNPEM Mais

Na imagem, montagem da base da fonte de luz síncrotron, localizada no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (LNLS/CNPEM), em Campinas (SP) CNPEM Mais

O acelerador de elétrons do LNLS pode ser usado por qualquer pesquisador do país e do exterior. O UVX possui 17 linhas de luz (onde a luz síncrotron é liberada para a realização dos estudos). Em 2015, 408 projetos fossem desenvolvidos no laboratório, beneficiando cerca de 1.200 pesquisadores CNPEM Mais

Antônio José Roque, diretor do LNLS, ao lado do tubo fechado à vácuo onde circulam os elétrons da fonte de luz síncrotron. "Todos os países competitivos em tecnologia de ponta possuem uma ou mais fonte de luz síncrotron. Para fazer com que a ciência avance na solução de problemas, é necesário ter essa infraestrutura, com recursos humanos e programas estratégicos. Nos LNLS, eles estão prontos", diz Luis Ushirobira/Valor Mais

Ruy Farias, físico, responsável pela manutenção de aceleradores e sistemas de radiofrequência. Na imagem, ele segura o livro de registro da primeira volta de elétrons na fonte de luz síncrotron, que ocorreu no dia 22 de maio de 1996. Ruy estava presente Fernando Cymbaluk/UOL Mais

Sérgio Rodrigo Marques, engenheiro eletricista, atua na área de instrumentação eletrônica. Ele começou a trabalhar no LNLS aos 16 anos, como estagiário. Depois, virou operador da fonte de luz. "O operador é um cara que está falando com você e, de repente, para. Você não percebeu nada, mas ele ouviu alguma coisa diferente. Ele tem uma relação tão íntima com os equipamentos que até sente cheiros e vibrações", conta Fernando Cymbaluk/UOL Mais

Imagem do acelerador linear, o canhão que dá o chute inicial nos elétrons. Ele fica localizado no subsolo do laboratório, e o acesso ao local só é permitido quando o acelerador é desligado. Isso devido à alta tensão e à radiação que é emitida quando há elétrons circulando Fernando Cymbaluk/UOL Mais

Linha de luz do UVX, onde os pesquisadores analisam amostras de materiais levadas para estudo Fernando Cymbaluk/UOL Mais

Canteiro de obras do Sirius, acelerador de elétrons de quarta geração em construção do campus do CNPEM (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais). 20% das obras, orçadas em R$ 1,75 bilhões, já foram concluídas CNPEM Mais

Os mais de 500 metros de circunferência do Sirius fazem sua estrutura em obras parecer a de um estádio de futebol --o UVX possui apenas 93 metros Renato César Pereira/Futura Press/Estadão Conteúdo Mais

Acelerador de elétrons brasileiro faz 20 anos e aguarda 'irmão' mais moderno

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