A partir de 6 de janeiro, a integração entre ônibus e metrô em São Paulo passou a custar R$ 8,90 com bilhete único e R$ 10,71 com Vale-Transporte, valores reajustados de R$ 8,20 e R$ 9,84, respectivamente.
Reajuste nas tarifas unitárias: A passagem de ônibus em São Paulo agora custa R$ 5,00, e a do metrô, R$ 5,20.
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Impacto na região metropolitana: Cidades como Osasco, Suzano, Itaquaquecetuba e Barueri também reajustaram tarifas, com valores variando entre R$ 4,60 e R$ 6,00.
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EMTU ajusta tarifas: Linhas metropolitanas tiveram aumento, com a menor faixa tarifária subindo de R$ 3,80 para R$ 3,95; no Corredor ABD, a tarifa foi para R$ 6,05.
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Integrações específicas: Em Jandira, Barueri e Itapevi, usuários do Cartão BENFÁCIL pagarão R$ 9,00 pela integração entre ônibus e trem, com variações em linhas específicas.
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Custo do transporte e inflação: O aumento de 13,6% ficou abaixo da inflação acumulada de 32% desde 2020; o custo do sistema subiu de R$ 8,7 bilhões (2019) para R$ 11,3 bilhões (2024).
Mudanças no perfil de usuários: Passageiros pagantes diminuíram de 52% (2019) para 50% (2024), enquanto gratuidades aumentaram de 23% para 28%.
Redução de receita tarifária: A receita caiu de R$ 5,5 bilhões (2019) para R$ 4,6 bilhões (2024); o custo médio por passageiro é de R$ 7,62.
Ação judicial contra o aumento: Parlamentares do PSOL tentaram barrar o reajuste, alegando falta de participação popular na reunião do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte.
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Justiça mantém o aumento: O Tribunal de Justiça determinou que o reajuste era necessário, considerando que a reunião seguiu os parâmetros legais estabelecidos.
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