Vespas assassinas

Vespa gigante asiática: qual o real perigo desses insetos?

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Apelidadas por cientistas de "vespas assassinas", elas são nativas da Ásia e foram identificadas nos EUA em dezembro de 2019. Houve apreensão entre apicultores e entomologistas americanos pelo risco que representam à população de abelhas.
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Maiores do mundo

Segundo cientistas do Departamento de Agricultura do Estado de Washington (WSDA, na sigla em inglês), as vespas mandarinias são as maiores do mundo, podem medir mais de 5 cm, e são capazes de destruir uma colmeia de abelhas em poucas horas.
Washington State Department of Agriculture

Ameaça

As abelhas nos Estados Unidos não têm mecanismo de defesa natural contra as vespas gigantes asiáticas. Até três vezes maiores que as abelhas, essas vespas invadem e ocupam as colmeias, matam as abelhas adultas e devoram as larvas e pupas.
Washington State Department of Agriculture

Benefícios

A preocupação maior é com a população de abelhas porque, além da produção de mel, diversos cultivos dependem de sua polinização, como maçã, mirtilo, amêndoas, cereja e framboesa.
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Picada dolorosa

As vespas só atacam humanos se forem provocadas ou caso se sintam ameaçadas. A picada é extremamente dolorosa e liberam uma potente toxina que pode causar a morte de uma pessoa que tiver levado várias picadas, mesmo se não for alérgica.
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Presença nos EUA

Ainda não se sabe como as vespas gigantes asiáticas chegaram aos Estados Unidos. Uma das teorias é a de que tenham sido transportadas em navios de carga. Também podem ter sido trazidas deliberadamente.
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Ciclo de vida

O ciclo de vida da vespa gigante asiática começa em abril, quando as rainhas emergem da hibernação e passam a procurar um local para construir ninhos e formar colônias. O período de julho a outubro é considerado o melhor para capturá-las.
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Cuidados

Cientistas advertem a população para que não tentem matar as vespas por conta própria nem remover os ninhos e que, caso encontrem os insetos, entrem em contato com as autoridades.
WSDA
Publicado em 04 de agosto de 2020.
Edição: Mariana Tramontina

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