Caso extremo de americana com transtorno mental materno reacende tema incômodo

Cindy Wachenheim era alguém com quem as pessoas não achavam que precisavam se preocupar. Ela era uma advogada equilibrada que trabalhava para a Suprema Corte estadual, uma tia favorita que brincava no chão com suas sobrinhas e sobrinhos, e, finalmente, aos 44 anos, a mãe que sempre sonhou ser.