São Paulo cai em ranking mundial de qualidade de vida
A cidade de São Paulo caiu seis posições no ranking de qualidade de vida da Mercer Consultoria de Recursos humanos.
Entre 215 cidades listadas, São Paulo ficou 114º lugar com 74.6 pontos. Em 2006 a cidade ocupava o 108º posto, com 77.1 pontos.
O Rio de Janeiro subiu uma posição. Apesar de ter mantido a mesma pontuação de 74.5 registrada em 2006, a cidade subiu do 116º posto para 115º.
A cidade brasileira mais bem colocada no ranking da Mercer é Brasília, que se manteve em 104º lugar desde 2006 com 78.8 pontos.
Melhores e piores
A Mercer leva em conta 39 critérios para medir qualidade de vida em uma cidade: ambiente político e social (estabilidade política, crime, aplicação da lei), ambiente econômico (regulamentação ligada à moeda local, serviços de bancos), ambiente sócio-cultural (censura, limitações nas liberdades pessoais), recreação (restaurantes, cinemas, teatros, esportes e lazer), bens de consumo (disponibilidade de alimentos/itens de consumo diário, carros), habitação (habitação, móveis, serviços de manutenção, eletrodomésticos).
A Mercer também leva em conta fatores ligados à saúde e saneamento (serviços e suprimentos médicos, doenças infecciosas, esgoto, coleta de lixo, poluição do ar), escolas e educação (padrão e disponibilidade de escolas internacionais), serviços públicos e transportes (eletricidade, água, transporte público, congestionamentos), ambiente natural (clima, registros de desastres naturais).
A cidade padrão para comparação é Nova York, que sempre é cotada com 100 pontos. Este ano, a cidade americana ficou 48º lugar.
As cidades cidades com a melhor pontuação e que, segundo o relatório, oferecem a melhor qualidade de vida no mundo são Zurique e Genebra, com 108.1 pontos e 108.0 pontos, respectivamente.
Vancouver ficou em terceiro, com 107.7 pontos, empatada com Viena, na Áustria, que subiu do quarto para o terceiro lugar em 2007, chegando também aos 107,7 pontos.
Auckland, na Nova Zelândia, ficou em quinto lugar empatada com Dusseldorf, na Alemanha, ambas com 107,3 pontos.
A cidade da América do Sul mais bem colocada no ranking da Mercer é Montevidéu, no 76º lugar com 88.2 pontos. Buenos Aires, na Argentina, ficou em 79º lugar com 87.4 pontos.
Em penúltimo lugar ficou Brazzaville, no Congo, com 29.5 pontos. O último lugar ficou com Bagdá, no Iraque, pelo segundo ano consecutivo. A cidade conseguiu apenas 14.5 pontos.
Recompensas
Há dez anos a Mercer faz o levantamento de qualidade de vida e mais de 200 cidades do mundo para fornecer a grandes companhias informações que vão ajudar a determinar remunerações para funcionários que foram transferidos para outras cidades.
"Organizações podem ter dificuldades para encontrar funcionários locais qualificados quando operam em outros países e então confiam em informações para garantir recompensas que vão oferecer para encorajar funcionários com habilidades para serem transferidos a aceitarem serviços internacionais", disse Yvonne Sonsino, diretora na Mercer.
A consultoria Mercer também fez um ranking exclusivo para saúde e saneamento e neste, o Brasil conseguiu uma classificação pior ainda.
Brasília é a melhor colocada, no 118º lugar com 80.3 pontos. Rio de Janeiro conseguiu o 122º posto, com 78.5 pontos.
São Paulo ficou em 135º lugar, com 73.1 pontos, abaixo de Manaus, no 129º lugar com 76 pontos.
As cinco primeiras colocadas neste ranking são: Calgary, no Canadá, com 131.7 pontos; Honolulu, Estados Unidos, com 130.3 pontos; Helsinque, na Finlândia, com 128.5 pontos; Ottawa, no Canadá, com 127.2 pontos e Minneapolis, nos Estados Unidos, com 125.7 pontos.
A cidade da América do Sul mais bem colocada neste ranking é Buenos Aires, na Argentina, no 78º posto e 99.9 pontos, logo abaixo de Nova York.
A pior cidade do mundo em termos de saúde e saneamento segundo o ranking da Mercer é Baku, no Azerbaijão, com apenas 27.6 pontos.
Entre 215 cidades listadas, São Paulo ficou 114º lugar com 74.6 pontos. Em 2006 a cidade ocupava o 108º posto, com 77.1 pontos.
O Rio de Janeiro subiu uma posição. Apesar de ter mantido a mesma pontuação de 74.5 registrada em 2006, a cidade subiu do 116º posto para 115º.
A cidade brasileira mais bem colocada no ranking da Mercer é Brasília, que se manteve em 104º lugar desde 2006 com 78.8 pontos.
Melhores e piores
A Mercer leva em conta 39 critérios para medir qualidade de vida em uma cidade: ambiente político e social (estabilidade política, crime, aplicação da lei), ambiente econômico (regulamentação ligada à moeda local, serviços de bancos), ambiente sócio-cultural (censura, limitações nas liberdades pessoais), recreação (restaurantes, cinemas, teatros, esportes e lazer), bens de consumo (disponibilidade de alimentos/itens de consumo diário, carros), habitação (habitação, móveis, serviços de manutenção, eletrodomésticos).
A Mercer também leva em conta fatores ligados à saúde e saneamento (serviços e suprimentos médicos, doenças infecciosas, esgoto, coleta de lixo, poluição do ar), escolas e educação (padrão e disponibilidade de escolas internacionais), serviços públicos e transportes (eletricidade, água, transporte público, congestionamentos), ambiente natural (clima, registros de desastres naturais).
A cidade padrão para comparação é Nova York, que sempre é cotada com 100 pontos. Este ano, a cidade americana ficou 48º lugar.
As cidades cidades com a melhor pontuação e que, segundo o relatório, oferecem a melhor qualidade de vida no mundo são Zurique e Genebra, com 108.1 pontos e 108.0 pontos, respectivamente.
Vancouver ficou em terceiro, com 107.7 pontos, empatada com Viena, na Áustria, que subiu do quarto para o terceiro lugar em 2007, chegando também aos 107,7 pontos.
Auckland, na Nova Zelândia, ficou em quinto lugar empatada com Dusseldorf, na Alemanha, ambas com 107,3 pontos.
A cidade da América do Sul mais bem colocada no ranking da Mercer é Montevidéu, no 76º lugar com 88.2 pontos. Buenos Aires, na Argentina, ficou em 79º lugar com 87.4 pontos.
Em penúltimo lugar ficou Brazzaville, no Congo, com 29.5 pontos. O último lugar ficou com Bagdá, no Iraque, pelo segundo ano consecutivo. A cidade conseguiu apenas 14.5 pontos.
Recompensas
Há dez anos a Mercer faz o levantamento de qualidade de vida e mais de 200 cidades do mundo para fornecer a grandes companhias informações que vão ajudar a determinar remunerações para funcionários que foram transferidos para outras cidades.
"Organizações podem ter dificuldades para encontrar funcionários locais qualificados quando operam em outros países e então confiam em informações para garantir recompensas que vão oferecer para encorajar funcionários com habilidades para serem transferidos a aceitarem serviços internacionais", disse Yvonne Sonsino, diretora na Mercer.
A consultoria Mercer também fez um ranking exclusivo para saúde e saneamento e neste, o Brasil conseguiu uma classificação pior ainda.
Brasília é a melhor colocada, no 118º lugar com 80.3 pontos. Rio de Janeiro conseguiu o 122º posto, com 78.5 pontos.
São Paulo ficou em 135º lugar, com 73.1 pontos, abaixo de Manaus, no 129º lugar com 76 pontos.
As cinco primeiras colocadas neste ranking são: Calgary, no Canadá, com 131.7 pontos; Honolulu, Estados Unidos, com 130.3 pontos; Helsinque, na Finlândia, com 128.5 pontos; Ottawa, no Canadá, com 127.2 pontos e Minneapolis, nos Estados Unidos, com 125.7 pontos.
A cidade da América do Sul mais bem colocada neste ranking é Buenos Aires, na Argentina, no 78º posto e 99.9 pontos, logo abaixo de Nova York.
A pior cidade do mundo em termos de saúde e saneamento segundo o ranking da Mercer é Baku, no Azerbaijão, com apenas 27.6 pontos.