Italiano vende veneno de cobras na Bolívia
Há 20 anos, o italiano Antonio Bonaso começou uma criação de cobras com o conterrâneo Pablo Betella em um pedaço de floresta próximo a Santa Cruz, na Bolívia.
Hoje, ele cria cerca de cem cobras de três espécies diferentes. A empresa fundada por Bonaso e Betella, a Sicae, vende o veneno dos animais.
O dono do negócio conta que mantém as cobras em um sistema de semi-cativeiro, de forma a preservar o habitat o mais próximo do natural.
Com isso, não é necessário controlar fatores como a umidade nem tampouco preocupar-se com a alimentação.
RatosOs ratos que são lançados para as cobras são criados na própria reserva.
A Sicae diz que estudos indicam que cobras muito manipuladas tendem a ter o veneno menos potente. Por isso, os animais da criação sofrem apenas de três a quatro extrações de veneno ao ano.
A peçonha mais popular é a extraída da víbora lachesis muta - usada para a fabricação de remédios homeopáticos na Argentina. De acordo com Betella, o veneno estimula o sistema imunológico.
Os funcionários da Sicae afirmam não ter medo das cobras, mas - para evitar contratempos - todos usam grossas botas de borracha e equipamentos especiais para extrair o veneno em segurança.
Hoje, ele cria cerca de cem cobras de três espécies diferentes. A empresa fundada por Bonaso e Betella, a Sicae, vende o veneno dos animais.
O dono do negócio conta que mantém as cobras em um sistema de semi-cativeiro, de forma a preservar o habitat o mais próximo do natural.
Com isso, não é necessário controlar fatores como a umidade nem tampouco preocupar-se com a alimentação.
RatosOs ratos que são lançados para as cobras são criados na própria reserva.
A Sicae diz que estudos indicam que cobras muito manipuladas tendem a ter o veneno menos potente. Por isso, os animais da criação sofrem apenas de três a quatro extrações de veneno ao ano.
A peçonha mais popular é a extraída da víbora lachesis muta - usada para a fabricação de remédios homeopáticos na Argentina. De acordo com Betella, o veneno estimula o sistema imunológico.
Os funcionários da Sicae afirmam não ter medo das cobras, mas - para evitar contratempos - todos usam grossas botas de borracha e equipamentos especiais para extrair o veneno em segurança.
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