Mulher que deixou filho dentro do carro até a morte pode ir a júri popular em Goiás
Andressa Prado de Oliveira, mãe do bebê de um ano que morreu depois de ficar por quatro horas fechado dentro de um carro, poderá ir a júri popular em Goiás. Ela foi indiciada por homicídio doloso, quando há a intenção ou assume-se o risco de matar.
A Delegada de Proteção à Criança e ao Adolescente Myrian Vidal afirmou que, além do homicídio doloso, a suspeita também responderá por duas tentativas de homicídio contra o filho ocorridas em dezembro do ano passado. O namorado, que também estava na casa, continua sob investigação e também poderá ser responsabilizado pelo crime.
A polícia afirma que ela é garota de programa e está grávida. “Em depoimento, Andressa se diz inocente, mas as testemunhas e os levantamentos mostram o contrário”, informou Myrian Vidal. Ela está presa na CPP (Casa de Prisão Provisória) em Aparecida de Goiânia (região metropolitana de Goiânia).
O advogado de Andressa, José Patrício Júnior, confirma a versão de que a cliente teria deixado a criança no carro para brincar, mas que a pior pena seria a morte do filho. “Peguei o procedimento em andamento. Temos de esperar o laudo do IML”, disse Patríicio Júniro.
A delegada afirmou que também espera o exame para confirmar se Andressa foi auxiliada pelo namorado, que poderá responder por falso testemunho.
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