Antídoto para gás tóxico chega ao Rio Grande do Sul
O antídoto para cianeto - gás tóxico inalado pelas vítimas do incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria - chegou ao Rio Grande do Sul no início da tarde deste sábado (2). Setenta doses serão usadas nos pacientes internados nos hospitais da capital, e outras 70 vão para para Santa Maria.
Os kits vieram dos Estados Unidos, desembarcaram em Brasília pela manhã e foram levados imediatamente para a base aérea de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre.
“O ideal é que o remédio seja administrado imediatamente após a inalação do gás”, afirma Carlos Eduardo Nery Paes, representante do Ministério da Saúde no Rio Grande do Sul.
“Não existem muitos estudos sobre o uso tardio do remédio, logo não temos nenhuma garantia de que irá funcionar. De qualquer forma, o medicamento não irá prejudicar os pacientes”.
A decisão de utilizar o medicamento foi tomada durante uma vídeo-conferência realizada na tarde de sexta-feira (1º). Participaram da transmissão representantes de hospitais brasileiros e médicos dos Estados Unidos e Canadá.
A inalação de fumaça tóxica deixa traços de cianeto no corpo, e prejudica as vias aéreas dos doentes.
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