Marília Mendonça: Filha de piloto o defende de ataque de ódio nas redes
Vitória Medeiros, filha do piloto Geraldo Medeiros Júnior, 56, defendeu o pai contra ataques que ele recebeu online e ressaltou o profissionalismo dele, na tarde desta quinta-feira (11), em uma série de vídeos no Instagram. Geraldo era o piloto do avião que levava a cantora Marília Mendonça a um show em Caratinga (MG), que caiu em Piedade de Caratinga (MG), na última sexta-feira (5). Além dele, morreram a cantora, o copiloto Tarciso Pessoa Viana, o produtor Henrique Bahia e o tio e assessor da cantora Silveira Dias.
"Seu pai errou feio, não perguntou sobre os perigos do aeroporto, quis dar uma de sabidão e matou todo mundo", dizia a mensagem de um jovem no Instagram. A garota pediu a Deus forças para lidar com esse tipo de colocação e pediu para que não desejassem ódio ao pai, apenas luz. Em seguida, fez declarações sobre a história do homem como pai e piloto.
"Meu pai era um cara muito humilde, muito reservado e eu vou seguir com isso porque todo mundo é importante. Ninguém é mais importante do que ninguém. Ele, como vocês ficaram sabendo, já transportou várias e várias celebridades, mas ele nunca se vangloriou e perdeu a cabeça por isso", disse a filha.
Ele era muito profissional, tinha 30 anos de aviação e isso foi uma fatalidade. Eu tenho plena certeza que não foi nenhum erro do meu pai. E, como eu havia dito, esse era o meu maior medo da vida.
Vitória ainda diz que o pai é a "pessoa que mais ama nesse mundo" e que as mensagens de apoio que vem recebendo está ajudando a enfrentar a situação. "Tem uma força surreal em mim que está vindo, eu estou sentindo, e com certeza as mensagens de amor que vocês estão mandando está chegando", concluiu.
Mais cedo, Vitória publicou um vídeo em que mostra a empresa do avião que o pai pilotava. "Meu pai ama essa empresa. Não saiam falando coisas errôneas pelo amor de Deus", escreveu em legenda.
Os celulares do piloto Geraldo Martins Medeiros e do copiloto Tarciso Pessoa Viana foram recolhidos pela Polícia Civil de Minas Gerais. Peritos investigam se houve mal súbito do piloto ou do copiloto antes da queda do avião.
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