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Grávida morre queimada após marido confundir água com álcool na cozinha

Apartamento pegou fogo após explosão Imagem: Corpo de Bombeiros de Americana

Laís Seguin

Colaboração para o UOL, em Piracicaba (SP)

21/08/2022 12h18Atualizada em 21/08/2022 20h38

Uma mulher grávida morreu ontem (20) após ficar gravemente ferida com queimaduras causadas por um incêndio na noite de 12 de agosto, em Americana, no interior de São Paulo.

De acordo com informações do boletim de ocorrência, na noite do incêndio, Tassia Caroline Pacheco Leão, de 36 anos, pediu ao marido, Warley Leão, que a ajudasse a cozinhar colocando água numa panela. Ele pegou uma garrafa pet, sem rótulo, e jogou o líquido no recipiente, que já estava no fogo.

Segundo a investigação, a garrafa continha álcool, e não água. Houve uma explosão seguida de um incêndio no apartamento onde moravam.

Tassia permaneceu sete dias internada em estado grave, com 90% do corpo queimado, na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi.

O bebê que ela esperava —com 26 semanas de gestação—, morreu na manhã seguinte ao incêndio.

Warley também foi atingido pelas chamas e teve 60% do corpo queimado. Ele foi transferido na madrugada de sábado (13) ao Hospital Irmãos Penteado de Campinas, no interior de São Paulo, unidade referência em tratamento de queimaduras, onde permanece internado.

A filha do casal, de 6 anos, foi socorrida e levada ao Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi com queimaduras no lábio. Ela se recuperou bem e não precisou ser hospitalizada.

Tassia esperava um bebê e estava de 26 semanas de gestação Imagem: Reprodução/Redes sociais

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