Cliente tenta invadir bar com carro após ser expulso em Pinheiros; veja

Um cliente jogou o carro contra a entrada de um bar onde ele estava na madrugada de domingo (22) em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. O homem teria ficado irritado após ter sido expulso do estabelecimento.

O que aconteceu

Julinho, dono do estabelecimento, divulgou os vídeos da ação nas redes sociais. O motorista tenta invadir o bar, chamado Julinho Clube, avançando com o carro por ao menos duas vezes contra a entrada do local.

Segundo Julinho, o motorista estava molhando os músicos e muito alterado no bar e precisou ser colocado para fora do estabelecimento. Ele teria ficado revoltado com a situação tentou entrar no estabelecimento com o carro, danificando o portão e quebrando uma porta de vidro. Apesar do susto, ninguém se feriu na ação.

Julinho ainda explicou que os seguranças imobilizaram o cliente depois da confusão. A Polícia Militar foi acionada, o carro foi apreendido, mas o motorista foi liberado. "Não aconteceu nada com o filho da pu** e ainda sai rindo", acrescentou.

O homem contou que o motorista já frequentou o local algumas vezes e "sempre apronta", mas nunca imaginou que ocorreria um episódio assim. Um boletim de ocorrência foi registrado pelo empresário.

Dono destacou que funcionário só não foi atropelado porque uma porta de ferro na porta do bar impediu que automóvel entrasse no local. "Vou me empenhar para que as autoridades tomem providência disso e esse cara pague por isso. Praticamente uma tentativa de homicídio. Se não tivesse [uma porta de ferro] na frente teria matado o nosso funcionário. Não pode ficar impune uma situação dessa. (...) É pessoa descompensada que vai ter que pagar por isso", concluiu.

27 anos com o espaço, nunca aconteceu tamanha insanidade e ato criminoso como esse. Foi posto para fora exatamente por estar causando e arrumando enrosco. Ele simplesmente não aceitou e tentou entrar no bar com carro. Graças a Deus não machucou ninguém.
Julinho, dono do bar

A reportagem procurou a SSP-SP (Secretaria da Segurança Pública de São Paulo) para saber se o caso é investigado, mas não obteve retorno. O texto será atualizado tão logo haja manifestação. Como o nome do motorista não foi divulgado, a reportagem não conseguiu encontrá-lo para pedido de posicionamento. O espaço segue aberto para manifestação.

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