Líderes de todo o mundo condenam o massacre na escola Sandy Hook, no Connecticut (EUA)
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, qualificou nesta sexta-feira (14) de crime "atroz" e "odioso e inconcebível" o massacre ocorrido em uma escola primária de Newtown, no Connecticut, onde um jovem armado matou 26 pessoas, incluindo 20 crianças.
Segundo a polícia, o suspeito foi identificado como Adam Lanza, que também é apontado como o responsável pela morte da própria mãe, professora da escola. Lanza teria se suicidado após o ataque.
"Tomar crianças como alvos é um ato odioso e inconcebível”, afirmou Ban Ki-moon.
A União Europeia, através do presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, destacou sua "profunda emoção e horror com o trágico tiroteio em Connecticut", lamentando que "jovens vidas portadoras de esperança foram destruídas". Barroso afirmou que, "em nome da Comissão Europeia e em meu próprio nome manifesto os mais sinceros pêsames às famílias por esta terrível tragédia".
A rainha Elizabeth II da Inglaterra, que costuma limitar comentários públicos a fatos ocorridos no Commonwealth, do qual o Canadá faz parte, manifestou a Obama sua "profunda consternação e tristeza" com o massacre, em uma mensagem incomum.
As palavras da rainha foram endossadas pelo primeiro-ministro britânico, David Cameron.
O presidente francês, François Hollande, também expressou tristeza e choque diante do fato. "Esta notícia me horrorizou e quero expressar meu choque e consternação", disse Hollande em mensagem ao presidente norte-americano, Barack Obama.
(Com AFP e Efe)
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