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Suspeito é detido após matar um em universidade dos EUA; estudantes relatam pânico

Polícia cerca o prédio da Universidade de Purdue (Indiana, centro-oeste dos EUA) onde houve um tiroteio, nesta terça-feira (21). Uma pessoa morreu e o suspeito de ter baleado a vítima foi detido em seguida - John Terhune/The Journal & Courier/AP
Polícia cerca o prédio da Universidade de Purdue (Indiana, centro-oeste dos EUA) onde houve um tiroteio, nesta terça-feira (21). Uma pessoa morreu e o suspeito de ter baleado a vítima foi detido em seguida Imagem: John Terhune/The Journal & Courier/AP

Do UOL, em São Paulo

21/01/2014 17h52

Uma pessoa morreu durante um tiroteio dentro de uma sala de aula da Universidade de Purdue, em West Lafayette, no Estado americano de Indiana (centro-oeste dos EUA), nesta terça-feira (21). 

De acordo com autoridades locais, um suspeito teria rendido um policial do campus poucos minutos antes do ataque. O tiroteio aconteceu por volta de meio-dia (no horário local), no prédio da faculdade de Engenharia Elétrica da universidade. O local foi cercado, e a polícia pediu aos estudantes que se protegessem, segundo relato do jornal "Lafayette Journal & Courier".

O chefe de polícia de Purdue, John Cox, afirmou que um homem entrou no prédio, abriu fogo contra a vítima e deixou o local, sendo detido em seguia. A identidade do suspeito e a da vítima não foram reveladas.

Estudantes relatam pânico

Estudantes da universidade relataram à agência de notícias AP uma cena “caótica” após o tiroteio.

Julissa Martinez, aluna de enfermagem, estava em sala de aula quando soube que o campus havia sido cercado pela polícia.

Ela disse que seu professor manteve as atividades brevemente, depois interrompeu a aula para que os alunos pudessem fazer contato com outras pessoas, avisando que estavam seguros.

"Foi assustador, porque você nunca espera que isso aconteça em seu campus", disse Martinez. De acordo com a estudante, “o professor tentou manter a situação sob controle, porque as pessoas estavam em pânico”.

Saran Mishra, que edita o jornal acadêmico do campus, disse que alarmes de incêndio foram disparados e que os alunos foram orientados a sair do campus.

“Estou em estado de choque até agora”, declarou a estudante Saran. (Com AP)