O cenário ambiental para o futuro apresenta enormes desafios, com a repetição de eventos extremos como o que arrasou o Rio Grande do Sul. Os governantes precisam se preparar para isso. As velhas soluções do marketing político e das medidas emergenciais, que nunca deveriam ter sido as únicas, agora são flagrantemente insuficientes. Ou, nas palavras de José Roberto de Toledo, "o cenário mudou drasticamente: é de filme-catástrofe, mas as falas e gestos permanecem as de um drama banal". O governo federal espera anunciar em alguns dias um plano de proteção contra problemas climáticos, traçando cenários para 2030, 2040 e 2050. "É um primeiro passo para os governantes saírem da reação e do improviso para adotarem medidas de adaptação e mitigação dos riscos. Mas faltarão muitos outros passos depois desse", avalia o colunista. PUBLICIDADE | ![](https://securepubads.g.doubleclick.net/gampad/ad?iu=/8804/uol/newsletter/olhar_apurado&sz=320x50&clkk={{cmp36}}_552ef697528d79d72f97f1784c93ae9220240514_20240514210847_1&ptt=21) | |