No final de domingo, no norte de Manhattan, uma esquina era tomada por grupo de homens de gravata e bíblia na mão, chamando quem passava para um culto. Com uma caixa de som, um pastor pregava em espanhol, enquanto um segundo repetia em inglês e com o mesmo fervor o que o religioso dizia. "Se estás angustiado, entre em nosso templo. Jesus te acolhe", convocava. A sala do culto, que um dia foi um cinema, estava lotada. Dominicanos, peruanos e equatorianos, além de colombianos, mexicanos e venezuelanos. Havia também um pequeno grupo de brasileiros. |