Informações sobre o álbums
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Fotos

Wilson José Witzel nasceu em 1968 na cidade de Jundiaí, no interior de São Paulo. Após concluir os ensinos fundamental e médio, formou-se em um curso técnico de topografia. Aos 18 anos, entrou na Escola de Formação de Oficiais da Marinha e, aos 20 anos, era fuzileiro naval Arquivo pessoal Mais

Witzel se casou em 2005 com a advogada Helena Witzel, que o acompanhou de perto em todas as fases da campanha ao governo do Rio Arquivo pessoal Mais

Wilson Witzel têm quatro filhos. Foi defensor público e, por 17 anos, juiz federal em varas criminais e fiscais no Rio de Janeiro e no Espírito Santo Arquivo pessoal Mais

Após ter a família ameaçada ao julgar casos envolvendo o crime organizado, ele decidiu se mudar para o Rio de Janeiro. Nessa foto, ele aparece com a família em férias no parque de diversões Beto Carrero World, em Santa Catarina Arquivo pessoal Mais

Em março de 2013, Witzel representou a Justiça Federal em negociação com índios que haviam ocupado o antigo Museu Nacional do Índio, no complexo do estádio do Maracanã. Com a proximidade da Copa do Mundo de 2014, o governo de Sérgio Cabral (MDB) deu ordem para que o local fosse desocupado para passar por reforma. Os índios acabaram retirados à força do local Fabio Teixeira/Folhapress Mais

Na primeira pesquisa Ibope com os candidatos do Rio, divulgada em 20 de agosto, Witzel aparecia com apenas 1% das intenções de voto Reprodução/TV UOL Mais

Com uma campanha orçada em R$ 2,6 milhões, Witzel investiu no corpo a corpo com eleitores e fez das propostas de segurança suas principais bandeiras de campanha. Em meio à crise de segurança pública no Rio, ele disse que instruirá policiais a atirarem para matar ao verem criminosos circulando com fuzis ROMMEL PINTO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Mais

19.set.2018 - Witzel participou de debates com outros candidatos a governador. Ele teve o nome envolvido em uma condenação polêmica de Anthony Garotinho (PRP) na Justiça e foi chamado de "frouxo" por Romário (Podemos) ORGE HELY/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO Mais

Witzel se envolveu em polêmica quando dois candidatos a deputado pelo PSL exibiram uma placa em homenagem à vereadora assassinada Marielle Franco (PSOL) destruída, no mesmo palanque em que ele discursava. Witzel disse que não sabia que a placa seria destruída no ato, afirmou que não admite intolerância e que trabalhará pela elucidação do assassinato Reprodução Mais

O ex-juiz aparecia nas últimas posições dos rankings de intenção de voto nas pesquisas eleitorais. Ele começou a crescer a menos de uma semana da votação do primeiro turno, principalmente reiterar apoio à candidatura à Presidência de Jair Bolsonaro (PSL) ROMMEL PINTO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Mais

Na véspera do primeiro turno, Witzel figurava em terceiro lugar, com 12% das intenções de voto atrás de Paes (32%) e Romário (20%), segundo pesquisa Ibope ROMMEL PINTO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Mais

Porém, pesquisas boca de urna mostraram uma virada surpreendente de Witzel, que ultrapassou o líder nas intenções de voto, Eduardo Paes (DEM) ROMMEL PINTO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Mais

Após o fechamento das urnas no primeiro turno, Witzel teve 41,28% das intenções de voto e Paes, 19,56%. A diferença entre os dois candidatos superou 1,6 milhão de votos. Logo depois do resultado, Witzel surgiu em uma entrevista á imprensa enrolado em uma bandeira do Rio e disse que não estava surpreso Luis Kawaguti/UOL Mais

Após sair na frente no primeiro turno, Witzel fez ajustes na campanha, tentando mostrar experiência e preocupado com as demandas dos municípios do interior do estado JORGE HELY/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO Mais

Uma semana antes do segundo turno, Witzel participou de manifestação em apoio a Bolsonaro em Copacabana (zona sul do Rio). Na reta final, reforçou o apoio a Bolsonaro, que vinha lhe rendendo votos. Mas foi desafiado e ironizado por Paes: "Você parece uma criança". Paes arremedou Witzel: "Estou feliz porque Flávio Bolsonaro autorizou" JORGE HELY/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO Mais

Em uma série de debates na campanha para o segundo turno, Paes apontou suposta ligação de Witzel com o advogado Luiz Carlos Cavalcanti Azenha, que trabalhou para o chefe do tráfico na Rocinha, Antônio Bonfim Lopes, o Nem, e tentou ajudá-lo a fugir de um cerco policial em 2011 ERBS JR./FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO Mais

Na última semana da campanha de segundo turno, a vantagem sobre o adversário Eduardo Paes (DEM) chegou a diminuir, mas a tendência captada pelas pesquisas se confirmou e Witzel foi eleito o novo governador do Rio JORGE HELY/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO Mais

Witzel levou a família para votar no Grajaú Country Club, no Rio Jose Lucena/Folhapress Mais

Após votar, assistiu a missa na Igreja São Judas Tadeu, no Cosme Velho, no Rio José Lucena/Folhapress Mais

O ex-juiz federal fez discurso após ser eleito o novo governador do Rio de Janeiro, com 59,66% dos votos válidos Luis Kawaguti/UOL Mais

Conheça a trajetória de Wilson Witzel, governador eleito do Rio de Janeiro

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