ESCÂNDALOS NO CONGRESSO

61. Nova diretora de RH do Senado entrou no emprego em trem da alegria

Data de Divulgação

26.06.2009

O escândalo

O jornal O Globo (aqui) mostrou que Dóris Marize Romarize Peixoto, nova diretora de Recursos Humanos do Senado, entrou nele em 1984 num dos maiores trens da alegria que já passaram pelo Congresso.

O jornal teve acesso ao processo judicial em que Dóris Marize aparece numa longa lista de servidores contratados sem concurso público para trabalhar no Senado.

O processo foi aberto a partir de ação popular assinada pelo advogado Pedro Calmon contra 1.554 pessoas contratadas no apagar das luzes de 1984, sem concurso público, para trabalhar na gráfica do Senado.

Na ação, o advogado relata que o trem da alegria foi acionado pelo então presidente do Senado, Moacyr Dalla, "à revelia do plenário e da própria Mesa da Casa" para "beneficiar filhos, afilhados e esposas de políticos influentes". A ação foi protocolada em 22 janeiro de 1985.

Procurada dela reportagem, Dóris disse, por meio da assessoria, que não comentaria.

O que aconteceu?

Nada.

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