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'Vamos deixá-lo à vontade para contribuir', diz Eliziane sobre Cid na CPI

18.jun.2019 - Mauro Cid, então ajudante de ordens, conversa com Bolsonaro após uma reunião no Palácio do Planalto Imagem: 18.jun.2019 - Adriano Machado/Reuters

Do UOL, em São Paulo

11/07/2023 08h24Atualizada em 11/07/2023 15h46

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI dos atos golpistas de 8 de janeiro, diz que a expectativa é grande para o depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL).

O que aconteceu

Mauro Cid é uma pessoa central na investigação, afirmou Eliziane em entrevista à GloboNews.

Eliziane diz que Cid não tem o direito de ficar em silêncio de forma irrestrita, apesar do habeas corpus. "Ele deve falar naquilo que não traga a ele nenhum tipo de crime. Acho que ele poderá falar."

A CPMI tentará entender até onde Cid tinha autonomia ou seguia ordens de Bolsonaro. "É muito surreal que se pense que um ajudante de ordens tenha autonomia diante de uma figura tão representativa como o presidente da República."

Sobre a quebra de sigilo do celular de Cid, Eliziane diz que é fundamental para o processo de investigação. "Precisamos aprovar esses requerimentos."

A oitiva de Cid, que está preso há dois meses, deve começar às 9h.

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