Lula recebe camisa do Corinthians do presidente e de ídolos do clube
O presidente Lula (PT) recebeu hoje uma camisa do Corinthians, durante visita ao estádio do clube em Itaquera, na zona leste de São Paulo.
O que aconteceu
O presidente vai participar do ato das centrais sindicais em comemoração ao dia 1º de Maio. O evento teve início às 10h e acontece no estacionamento do estádio.
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Lula ganhou a camisa do Timão do presidente do clube, Augusto Melo. Os ex-jogadores Basílio, Edilson e Zé Maria, ídolos do Corinthians, também participaram da visita com o petista.
Durante a visita, o presidente posou para fotos e chutou algumas bolas. Lula é torcedor do Corinthians e costuma comentar do time em seus discursos.
Ato das centrais sindicais
Pouco público e muitas bandeiras. Por volta das 12h, quando era previsto o discurso de Lula, o estacionamento do estádio contava com bastante espaço. As bandeiras das centrais sindicais ocupavam mais espaço.
Lula vai discursar no evento em comemoração ao Dia do Trabalhador. Sua participação acontece em meio a greve de servidores federais e críticas da falta de diálogo do governo com os movimentos de base.
Representantes das centrais sindicais e políticos discursaram antes de Lula. O ato teve início por volta das 10h, no estacionamento do estádio do Corinthians, na zona leste.
O tema do ato das centrais sindicais para este ano é "Por um Brasil mais justo". "Destaca as pautas emprego decente, correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, valorização do serviço e dos servidores e servidoras públicos, salário igual para trabalho igual e aposentadoria digna", afirmam. O evento é organizado pela CUT, Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores, entre outros.
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e ministros do governo participaram da agenda. O pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) também estava ao lado de Lula.
Prefeito Ricardo Nunes (MDB) e governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) não vão participar. O emedebista afirmou que estaria em festas comemorativas nas regiões leste e sul da capital. Apesar de seu partido fazer parte do governo, Nunes se aproximou do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) mirando à reeleição. Tarcísio, por sua vez, é criticado por bolsonaristas quando se aproxima de Lula.