Irmã siamesa sobrevivente supera falha renal e não corre mais risco de morte
María Paz, a sobrevivente das bebês siamesas que foram separadas há seis dias no Chile em uma operação de 20 horas, superou uma falha renal e não corre mais risco de morte.
María José, a outra siamesa de dez meses de vida, morreu na noite de domingo devido a uma "falha orgânica múltipla fundamentalmente associada a seus problemas cardíacos", declarou Osvaldo Artaza, diretor do hospital infantil onde foi feita a operação, em Santiago.
Juan Carlos Acuña, chefe da Unidade de Terapia Intensiva, disse aos jornalistas que María Paz já está acordada e se recupera dos problemas renais que obrigaram a suspensão das diálises que estava recebendo.
Antes de serem separadas, as meninas, nascidas na região de La Araucanía, haviam sido submetidas anteriormente a sete cirurgias, a última para separar uma perna que compartilhavam. Durante a longa operação desta semana foram separados seus fígados, intestino grosso e ânus, que também compartilhavam.
O corpo de María José foi entregue nesta segunda-feira aos pais.
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