Campinas-SP demarca áreas de risco da febre maculosa
Campinas - Três áreas de Campinas e uma em Morungaba, no interior de São Paulo, estão sendo demarcadas como áreas de risco da febre maculosa e começaram esta semana a passar por um levantamento sobre o nível de infestação do carrapato-estrela, transmissor da doença, pela Superintendência de Controles de Endemias (Sucen).
Três pessoas morreram em outubro por causa da doença em Campinas. Segundo a Secretaria de Saúde, elas contraíram a bactéria nessas localidades alvo da campanha: os distritos de Joaquim Egídio e Sousas, o bairro Parque Jambeiro e em um pesqueiro na cidade vizinha, de Morungaba. As quatro áreas consideradas foco de transmissão da maculosa, que terminou com a morte de três pessoas - um menino de 10 anos e dois homens, de 33 e 35 anos -, estão recebendo sinalização com placas sobre a presença do carrapato e sobre os riscos da doença.
Panfletos orientando sobre o problema também estão sendo confeccionados pela prefeitura para distribuição nessas áreas. A febre maculosa é uma doença de alto risco (se não tratada adequadamente no seu início), transmitida pela picada do carrapato-estrela infectado por bactéria que se hospeda em animais silvestres, especialmente a capivara. Este ano foram registrados cinco casos da doença em Campinas, sendo quatro em outubro. Duas pessoas conseguiram se tratar.
No caso das mortes, um era morador do Parque Jambeiro e os outros dois do distrito de Joaquim Egídio. Em um dos casos, a vítima era uma criança que frequentava constantemente um pesqueiro em Morungaba. "Por isso, a investigação está acontecendo também na outra cidade", explica a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Maria do Carmo Ferreira. O distrito de Sousas será abrangido pela campanha por ser área endêmica e vizinha a Joaquim Egídio.
Os profissionais de saúde da rede pública já começaram a receber orientação para que investiguem a exposição ao carrapato para nortear diagnósticos. "Os sintomas iniciais podem ser confundidos com outras patologias, como, por exemplo, a dengue", afirma Maria do Carmo. Já os folhetos, que ainda não estão prontos, tratarão sobre a transmissão e principais sintomas da doença, voltados para a divulgação entre os moradores e os visitantes dos distritos de Sousas, Joaquim Egídio e no bairro Parque Jambeiro. Os dois distritos são áreas de turismo e concentração de restaurantes da cidade.
No ano passado, Campinas teve cinco casos da doença e três mortes. Em 2010, foram 14 casos e quatro mortes. Os sintomas da doença são febre alta, mal estar e dor no corpo. Manchas vermelhas podem aparecer na pele. A doença é considerada grave, de alta letalidade, se não for tratada precocemente.
Três pessoas morreram em outubro por causa da doença em Campinas. Segundo a Secretaria de Saúde, elas contraíram a bactéria nessas localidades alvo da campanha: os distritos de Joaquim Egídio e Sousas, o bairro Parque Jambeiro e em um pesqueiro na cidade vizinha, de Morungaba. As quatro áreas consideradas foco de transmissão da maculosa, que terminou com a morte de três pessoas - um menino de 10 anos e dois homens, de 33 e 35 anos -, estão recebendo sinalização com placas sobre a presença do carrapato e sobre os riscos da doença.
Panfletos orientando sobre o problema também estão sendo confeccionados pela prefeitura para distribuição nessas áreas. A febre maculosa é uma doença de alto risco (se não tratada adequadamente no seu início), transmitida pela picada do carrapato-estrela infectado por bactéria que se hospeda em animais silvestres, especialmente a capivara. Este ano foram registrados cinco casos da doença em Campinas, sendo quatro em outubro. Duas pessoas conseguiram se tratar.
No caso das mortes, um era morador do Parque Jambeiro e os outros dois do distrito de Joaquim Egídio. Em um dos casos, a vítima era uma criança que frequentava constantemente um pesqueiro em Morungaba. "Por isso, a investigação está acontecendo também na outra cidade", explica a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Maria do Carmo Ferreira. O distrito de Sousas será abrangido pela campanha por ser área endêmica e vizinha a Joaquim Egídio.
Os profissionais de saúde da rede pública já começaram a receber orientação para que investiguem a exposição ao carrapato para nortear diagnósticos. "Os sintomas iniciais podem ser confundidos com outras patologias, como, por exemplo, a dengue", afirma Maria do Carmo. Já os folhetos, que ainda não estão prontos, tratarão sobre a transmissão e principais sintomas da doença, voltados para a divulgação entre os moradores e os visitantes dos distritos de Sousas, Joaquim Egídio e no bairro Parque Jambeiro. Os dois distritos são áreas de turismo e concentração de restaurantes da cidade.
No ano passado, Campinas teve cinco casos da doença e três mortes. Em 2010, foram 14 casos e quatro mortes. Os sintomas da doença são febre alta, mal estar e dor no corpo. Manchas vermelhas podem aparecer na pele. A doença é considerada grave, de alta letalidade, se não for tratada precocemente.
Ricardo Brandt
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