Plataforma online dará suporte para decisões sobre saúde
São Paulo - Juízes de todo o País vão ter acesso a uma plataforma online de assessoramento, em novembro, para servir como base em suas decisões em processos que tratam da judicialização da saúde. O anúncio foi feito na quarta-feira, 28, pela presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia.
A ideia é que sejam criados núcleos temáticos formados por profissionais da saúde - entre médicos, enfermeiros e farmacêuticos -, que poderão ser consultados pelos juízes via internet e subsidiá-los com conhecimento técnico na tomada de decisões sobre o pagamento de tratamento e medicamentos para pacientes. A plataforma online será criada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
De acordo com o conselheiro Arnaldo Hossepian Junior, o objetivo da iniciativa é fazer os juízes tomarem decisões com "mais segurança". "A preocupação aqui não é a preservação de economia por parte da administração da saúde; é o uso dos recursos, sempre insuficientes, da melhor maneira possível", disse.
Os médicos serão capacitados pelo Hospital Sírio-Libanês, que deve investir R$ 6,5 milhões nos próximos quatro anos no projeto. "O principal objetivo é garantir que a decisão do juiz seja tomada com base em evidências", afirmou o diretor de ensino e pesquisa do centro médico, Luiz Fernando Lima Reis. O banco de dados também deverá conter notas técnicas sobre a eficácia de remédios, órteses e próteses. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A ideia é que sejam criados núcleos temáticos formados por profissionais da saúde - entre médicos, enfermeiros e farmacêuticos -, que poderão ser consultados pelos juízes via internet e subsidiá-los com conhecimento técnico na tomada de decisões sobre o pagamento de tratamento e medicamentos para pacientes. A plataforma online será criada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
De acordo com o conselheiro Arnaldo Hossepian Junior, o objetivo da iniciativa é fazer os juízes tomarem decisões com "mais segurança". "A preocupação aqui não é a preservação de economia por parte da administração da saúde; é o uso dos recursos, sempre insuficientes, da melhor maneira possível", disse.
Os médicos serão capacitados pelo Hospital Sírio-Libanês, que deve investir R$ 6,5 milhões nos próximos quatro anos no projeto. "O principal objetivo é garantir que a decisão do juiz seja tomada com base em evidências", afirmou o diretor de ensino e pesquisa do centro médico, Luiz Fernando Lima Reis. O banco de dados também deverá conter notas técnicas sobre a eficácia de remédios, órteses e próteses. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Rafael Moraes Moura
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