SP confirma 3 mortes por febre amarela; outros 10 casos são investigados
São Paulo - A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo confirmou nesta segunda-feira, 23, três mortes por febre amarela silvestre, duas delas de vítimas que contraíram o vírus em território paulista (casos autóctones) e uma de um paciente que havia viajado para Minas Gerais, onde ocorre surto da doença.
As duas mortes autóctones ocorreram nos municípios de Américo Brasiliense e Batatais, ambos no interior do Estado. São os primeiros casos de transmissão local da doença no ano. Em 2016, duas mortes por febre amarela silvestre foram registradas em São Paulo: uma em abril, na cidade de Bady Bassit, e outra em dezembro, em Ribeirão Preto.
O outro óbito confirmado foi notificado em Santana de Parnaíba, na região metropolitana de São Paulo, de um morador com histórico de viagem recente para Minas.
Além das três mortes confirmadas, a secretaria investiga outros 10 casos suspeitos da doença, dos quais três resultaram na morte das vítimas. Todos eles viajaram para Minas, segundo a secretaria.
A pasta informou ainda que, no último semestre de 2016, recebeu 1,7 milhão de doses da vacina do Ministério da Saúde e outras 400 mil doses neste ano.
As duas mortes autóctones ocorreram nos municípios de Américo Brasiliense e Batatais, ambos no interior do Estado. São os primeiros casos de transmissão local da doença no ano. Em 2016, duas mortes por febre amarela silvestre foram registradas em São Paulo: uma em abril, na cidade de Bady Bassit, e outra em dezembro, em Ribeirão Preto.
O outro óbito confirmado foi notificado em Santana de Parnaíba, na região metropolitana de São Paulo, de um morador com histórico de viagem recente para Minas.
Além das três mortes confirmadas, a secretaria investiga outros 10 casos suspeitos da doença, dos quais três resultaram na morte das vítimas. Todos eles viajaram para Minas, segundo a secretaria.
A pasta informou ainda que, no último semestre de 2016, recebeu 1,7 milhão de doses da vacina do Ministério da Saúde e outras 400 mil doses neste ano.
Fabiana Cambricoli e Paula Felix
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