Governo de SP desafia empresas a desenvolver tecnologia contra 'Aedes'
São Paulo - A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) reservou R$ 10 milhões para as pequenas empresas interessadas em desenvolver soluções para questões de relevância pública na área de saúde. São 55 desafios, incluindo o desenvolvimento de uma armadilha tecnológica apropriada para monitorar o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da zika e da chikungunya.
Os desafios foram incluídos em uma chamada pública do programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), da Fapesp, e lançados em parceria com o Pitch Gov, uma iniciativa do governo estadual.
No caso do Aedes aegypti, as empresas que aceitarem o desafio deverão desenvolver armadilhas inovadoras que controlem ou removam grandes quantidades do mosquito do meio ambiente, sem o uso de inseticidas. O dispositivo deverá unir sustentabilidade ambiental e custo acessível, para que possa ser usado em programas de vigilância e controle de vetores no Estado.
Segundo o governo, o objetivo é encontrar uma solução que permita que órgãos públicos planejem, junto com os atuais programas da Superintendência de Controle de Endemias (Sucem), ações para a eliminação de criadouros do Aedes e o controle do mosquito sem uso de inseticida.
O benefício será a possibilidade de obter uma nova base de dados sobre a espécie, a ser usada para nortear tomada de decisões, além de permitir a avaliação da efetividade da atual aplicação de inseticidas contra o mosquito.
O programa também desafia as empresas a criar um game interativo, para dispositivos móveis, que atraiam a atenção da população e transforme os jogadores em colaboradores do serviço público de controle e vigilância, registrando informações sobre eventuais focos do mosquito da dengue.
Um dos desafios é o desenvolvimento de um coração artificial auxiliar, que possa ser implantado. Em sua forma atual, esse tipo de dispositivo pode custar cerca de R$ 500 mil, de acordo com o Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.
Os projetos podem ser inscritos até o dia 4 de dezembro. O apoio é concedido a pesquisadores profissionais vinculados a pequenas empresas, que tenham no máximo 250 empregados.
Na primeira fase, cada projeto poderá conseguir até R$ 200 mil para demonstrar, em até nove meses, a viabilidade tecnológica e comercial da sua tecnologia. Aquelas que forem bem-sucedidas, poderão passar à segunda fase do programa, na qual as pesquisas serão voltadas para o desenvolvimento do produto, processo, ou serviço inovador. Na segunda fase, o apoio pode chegar a R$ 1 milhão por projeto ao longo de 24 meses.
Os desafios foram incluídos em uma chamada pública do programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), da Fapesp, e lançados em parceria com o Pitch Gov, uma iniciativa do governo estadual.
No caso do Aedes aegypti, as empresas que aceitarem o desafio deverão desenvolver armadilhas inovadoras que controlem ou removam grandes quantidades do mosquito do meio ambiente, sem o uso de inseticidas. O dispositivo deverá unir sustentabilidade ambiental e custo acessível, para que possa ser usado em programas de vigilância e controle de vetores no Estado.
Segundo o governo, o objetivo é encontrar uma solução que permita que órgãos públicos planejem, junto com os atuais programas da Superintendência de Controle de Endemias (Sucem), ações para a eliminação de criadouros do Aedes e o controle do mosquito sem uso de inseticida.
O benefício será a possibilidade de obter uma nova base de dados sobre a espécie, a ser usada para nortear tomada de decisões, além de permitir a avaliação da efetividade da atual aplicação de inseticidas contra o mosquito.
O programa também desafia as empresas a criar um game interativo, para dispositivos móveis, que atraiam a atenção da população e transforme os jogadores em colaboradores do serviço público de controle e vigilância, registrando informações sobre eventuais focos do mosquito da dengue.
Um dos desafios é o desenvolvimento de um coração artificial auxiliar, que possa ser implantado. Em sua forma atual, esse tipo de dispositivo pode custar cerca de R$ 500 mil, de acordo com o Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.
Os projetos podem ser inscritos até o dia 4 de dezembro. O apoio é concedido a pesquisadores profissionais vinculados a pequenas empresas, que tenham no máximo 250 empregados.
Na primeira fase, cada projeto poderá conseguir até R$ 200 mil para demonstrar, em até nove meses, a viabilidade tecnológica e comercial da sua tecnologia. Aquelas que forem bem-sucedidas, poderão passar à segunda fase do programa, na qual as pesquisas serão voltadas para o desenvolvimento do produto, processo, ou serviço inovador. Na segunda fase, o apoio pode chegar a R$ 1 milhão por projeto ao longo de 24 meses.
Fábio de Castro
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