Força-tarefa aponta fraudes de R$ 12 mi na compra de medicamentos em Pernambuco
Força-tarefa do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União, Polícia Federal, Receita e Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) deflagrou nesta quarta-feira, 19, a Operação Deadline, investigação sobre irregularidades na aquisição e fornecimento de medicamentos adquiridos com recursos federais em três prefeituras de Pernambuco.
Os contratos firmados entre empresas do setor e as três administrações municipais sob investigação, no período de 2013 a 2018, somam mais de R$ 12 milhões. O prejuízo causado pelo esquema ainda será apurado no âmbito da operação.
A força-tarefa cumpre quatro mandados de busca e apreensão. Foram mobilizados 28 policiais federais, sete auditores da Controladoria, quatro auditores da Receita e 14 técnicos da Apevisa.
O inquérito foi instaurado a partir dos resultados de fiscalização da Controladoria em contratos para fornecimento de medicamentos em um dos municípios. O órgão de controle constatou fraudes em processos licitatórios, além de irregularidades como superfaturamento, pagamentos por medicamentos entregues fora das condições pactuadas, ausência de justificativa para os quantitativos contratados, prorrogações irregulares de contratos, ausência de controle de estoques, entre outras.
Com o aprofundamento das investigações, em colaboração com a PF, Receita e Apevisa, "foram observados indícios de irregularidades semelhantes nos outros dois municípios investigados".
Os contratos firmados entre empresas do setor e as três administrações municipais sob investigação, no período de 2013 a 2018, somam mais de R$ 12 milhões. O prejuízo causado pelo esquema ainda será apurado no âmbito da operação.
A força-tarefa cumpre quatro mandados de busca e apreensão. Foram mobilizados 28 policiais federais, sete auditores da Controladoria, quatro auditores da Receita e 14 técnicos da Apevisa.
O inquérito foi instaurado a partir dos resultados de fiscalização da Controladoria em contratos para fornecimento de medicamentos em um dos municípios. O órgão de controle constatou fraudes em processos licitatórios, além de irregularidades como superfaturamento, pagamentos por medicamentos entregues fora das condições pactuadas, ausência de justificativa para os quantitativos contratados, prorrogações irregulares de contratos, ausência de controle de estoques, entre outras.
Com o aprofundamento das investigações, em colaboração com a PF, Receita e Apevisa, "foram observados indícios de irregularidades semelhantes nos outros dois municípios investigados".
Julia Affonso e Fausto Macedo
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