Autoridades dizem que não há registro de ação de milícia na Saúde do Rio
Rio e Brasília - Autoridades de segurança do Rio e especialistas na área estranharam as declarações feitas pelo futuro ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno, sobre intervenção em hospitais federais do Estado por causa de uma suposta atuação das milícias. Não há nenhum registro oficial da ação de grupos paramilitares em unidades de saúde. O futuro ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, porém, reiterou a existência do problema.
Em entrevista exclusiva à edição do jornal O Estado de S. Paulo de quinta-feira, dia 20, Bebianno afirmou que o governo de Jair Bolsonaro pretende fazer uma "intervenção imediata" nesses hospitais. "Chega ao ponto de as pessoas que precisam de tratamento terem de pegar senha com milicianos, que determinam quem vai ser atendido ou operado", disse.
Segundo o Ministério da Saúde, há três instituições nacionais no Rio e seis hospitais federais. A pasta informou que desconhece a ingerência de milícias nessas unidades. A Secretaria de Segurança do Rio e a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) informaram que nunca tiveram conhecimento da atuação de milícias em hospitais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Em entrevista exclusiva à edição do jornal O Estado de S. Paulo de quinta-feira, dia 20, Bebianno afirmou que o governo de Jair Bolsonaro pretende fazer uma "intervenção imediata" nesses hospitais. "Chega ao ponto de as pessoas que precisam de tratamento terem de pegar senha com milicianos, que determinam quem vai ser atendido ou operado", disse.
Segundo o Ministério da Saúde, há três instituições nacionais no Rio e seis hospitais federais. A pasta informou que desconhece a ingerência de milícias nessas unidades. A Secretaria de Segurança do Rio e a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) informaram que nunca tiveram conhecimento da atuação de milícias em hospitais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Roberta Jansen e Tânia Monteiro
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