Veja a situação da covid-19 nos estados nesta quinta (15)
Colaboração para o UOL
15/04/2021 20h32
O Brasil teve hoje 3.774 novas mortes pela covid-19, chegando a um total de 365.954 óbitos desde o início da pandemia. Os dados foram obtidos pelo consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte, junto às secretarias estaduais de Saúde.
Nos últimos sete dias, morreram, em média, 2.952 pessoas em decorrência da covid-19 no país. Este é o 85º dia consecutivo em que o índice fica acima de mil.
Todas as cinco regiões do país apresentam números em estabilidade: Centro-Oeste (-2%), Nordeste (-4%), Norte (2%), Sul (-14%) e Sudeste (3%). No geral, o Brasil apresenta um índice considerado estável, de -2%, na variação de 14 dias.
São dezesseis estados com estabilidade nos registros, enquanto seis apresentam alta e outros quatro e o DF estão em queda.
Veja a situação por estado e no Distrito Federal:
Região Sudeste
- Espírito Santo: aceleração (28%)
- Minas Gerais: estabilidade (-1%)
- Rio de Janeiro: aceleração (21%)
- São Paulo: estabilidade (-1%)
Região Norte
- Acre: estabilidade (4%)
- Amazonas: estabilidade (2%)
- Amapá: aceleração (34%)
- Pará: estabilidade (14%)
- Rondônia: queda (-22%)
- Roraima: aceleração (37%)
- Tocantins: estabilidade (-13%)
Região Nordeste
- Alagoas: estabilidade (8%)
- Bahia: estabilidade (-5%)
- Ceará: queda (-14%)
- Maranhão: aceleração (18%)
- Paraíba: queda (-29%)
- Pernambuco: estabilidade (13%)
- Piauí: estabilidade (9%)
- Rio Grande do Norte: estabilidade (-8%)
- Sergipe: estabilidade (14%)
Região Centro-Oeste
- Distrito Federal: queda (-17%)
- Goiás: estabilidade (13%)
- Mato Grosso: estabilidade (-10%)
- Mato Grosso do Sul: estabilidade (3%)
Região Sul
- Paraná: aceleração (19%)
- Rio Grande do Sul: queda (-33%)
- Santa Catarina: queda (-19%)
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.