Covid: 154,5 milhões de brasileiros completam vacinação, 71,9% da população
O Brasil atingiu hoje (24) a marca de 154,5 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19. Até o momento, 154.515.728 brasileiros se imunizaram com as duas doses ou a dose única, o equivalente a 71,93% da população nacional. O levantamento foi realizado pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 312.830 brasileiros concluíram o ciclo vacinal, com a aplicação de 300.311 segundas doses e de 12.519 únicas. Neste período, foram vacinadas 262.975 pessoas com a primeira e 830.558 com a de reforço, totalizando 1.406.363 doses ministradas em todo o território nacional nas últimas 24 horas.
Desde o começo da campanha de vacinação contra a covid-19, 172.077.436 habitantes receberam a primeira dose, o que representa 80,1% da população do país. Já o número de imunizados com a dose de reforço chegou a 62.792.791 até aqui.
Até agora, 8.301.418 crianças entre 5 e 11 anos tomaram a primeira dose, o correspondente a 40,49% da população desta faixa etária.
Desde as 20h de ontem, 22 estados enviaram dados atualizados sobre a vacinação.
Em termos percentuais, o estado de São Paulo segue na liderança quanto à parcela da população com vacinação completa: 80,74% de seus habitantes. A seguir, estão Piauí (78,11%), Minas Gerais (74,95%), Paraná (74,6%) e Rio Grande do Sul (74,5%).
O Piauí se mantém à frente quanto à aplicação da primeira dose: 89,29% da população local. São Paulo (87,99%), Ceará (82,79%), Paraná (82,22%) e Rio Grande do Sul (81,92%) vêm na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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