Covid: 155,1 milhões de brasileiros completam vacinação, 72,2% da população
O Brasil atingiu hoje (28) a marca de 155,1 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até agora, 155.168.678 brasileiros receberam a segunda dose ou a dose única de imunizante, o correspondente a 72,23% da população nacional. O levantamento foi feito pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 210.586 pessoas concluíram o ciclo vacinal no país, com a aplicação de 208.470 segundas doses e de 2.116 únicas. Neste mesmo intervalo, 153.346 brasileiros tomaram a primeira e 351.191 a de reforço, totalizando 715.123 doses ministradas em todo o território nacional nas últimas 24 horas.
Até aqui, 172.606.036 habitantes foram imunizados com a primeira dose, o equivalente a 80,35% da população brasileira. O total de doses de reforço aplicadas chegou a 64.398.505.
Ao todo, 8.884.257 crianças entre 5 e 11 anos tomaram a primeira dose, o que representa 43,34% da população desta faixa etária.
Desde as 20h de ontem, 21 estados atualizaram seus dados de vacinação.
Entre as unidades da federação, o estado de São Paulo permanece com a maior porcentagem da população com vacinação completa: 81,03% de seus habitantes. Na sequência, estão Piauí (78,29%), Minas Gerais (74,98%), Paraná (74,89%) e Rio Grande do Sul (74,62%).
Proporcionalmente, o Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 89,88% da população local. São Paulo (88,11%), Ceará (83,26%), Paraná (82,56%) e Rio Grande do Sul (82,29%) vêm a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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