Covid: 155,7 milhões de brasileiros completam vacinação, 72,4% da população
Já são mais de 155,7 milhões de brasileiros que completaram a vacinação contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (5) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Ao todo, 155.727.963 pessoas foram imunizadas com a segunda dose ou a dose única, o correspondente a 72,49% da população do país. As informações foram fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de ontem, 100.288 brasileiros finalizaram o esquema vacinal - destes, 99.752 tomaram a segunda dose e outros 536, a única. Neste período, também houve a aplicação de 50.133 primeiras e 227.995 de reforço, totalizando 378.416 doses ministradas entre ontem e hoje em todo o território nacional.
Desde o início da campanha de vacinação contra a covid-19 no Brasil, 172.990.867 pessoas foram vacinadas com a primeira dose, o que representa 80,53% da população nacional. Já foram aplicadas 65.963.437 doses de reforço até o momento.
Até aqui, 9.615.873 crianças entre 5 e 11 anos tomaram a primeira dose, o equivalente a 46,91% da população desta faixa etária, e 286.582 já completaram o esquema vacinal (1,4%).
Nas últimas 24 horas, 20 estados atualizaram seus dados de vacinação.
Entre as unidades da federação, o estado de São Paulo continua com a maior porcentagem da população com vacinação completa: 81,73% de seus habitantes. Piauí (79,11%), Minas Gerais (75,09%), Paraná (74,93%) e Rio Grande do Sul (74,68%) vêm a seguir.
O Piauí permanece em primeiro lugar quanto à aplicação da primeira dose: 91,02% da população local. Na sequência, aparecem São Paulo (88,29%), Ceará (83,57%), Paraná (82,59%) e Rio Grande do Sul (82,47%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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