Milhares de morsas encalham no Alasca por mudança climática
LOS ANGELES, 02 Out 2014 (AFP) - Ao menos 35 mil morsas correm o risco de morrer em uma remota praia do Alasca, onde ficaram encalhadas, em um fenômeno atribuído ao degelo no Ártico causado pela mudança climática - disseram especialistas nesta quarta-feira.
Inicialmente, cerca de 1.500 animais foram contabilizados na praia, mas o número se multiplicou rapidamente nos últimos dias.
"Nossa estimativa mais aproximada é 24 vezes maior agora", disse Megan Ferguson, do Serviço Aéreo de Controle dos Mamíferos Marinhos do Ártico.
As morsas "ficam encalhadas em uma cena que se tornou comum nos últimos seis a oito anos, como consequência do aquecimento global", afirma a Agência de Controle Geológico Americano (USGS, na sigla em inglês), em nota à imprensa.
No verão, o gelo marinho se afasta para o norte das águas continentais do mar de Chukchi, nas águas de Estados Unidos e Rússia, uma condição que não se via há uma década.
"Durante seus períodos normais de descanso depois de se alimentar no mar, as morsas simplesmente se amontoam na costa", explicou.
ved-mt/wat/tt/lr
Inicialmente, cerca de 1.500 animais foram contabilizados na praia, mas o número se multiplicou rapidamente nos últimos dias.
"Nossa estimativa mais aproximada é 24 vezes maior agora", disse Megan Ferguson, do Serviço Aéreo de Controle dos Mamíferos Marinhos do Ártico.
As morsas "ficam encalhadas em uma cena que se tornou comum nos últimos seis a oito anos, como consequência do aquecimento global", afirma a Agência de Controle Geológico Americano (USGS, na sigla em inglês), em nota à imprensa.
No verão, o gelo marinho se afasta para o norte das águas continentais do mar de Chukchi, nas águas de Estados Unidos e Rússia, uma condição que não se via há uma década.
"Durante seus períodos normais de descanso depois de se alimentar no mar, as morsas simplesmente se amontoam na costa", explicou.
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