"Quero matrimônio igualitário para o Chile", diz Ricky Martin
Santiago, 5 Mar 2016 (AFP) - O cantor porta-riquenho Ricky Martin manifestou neste sábado seu apoio à implementação do matrimônio igualitário no Chile, antes de deixar o país após ter feito uma série de shows.
"Eu quero matrimônio igualitário para o Chile", disse Martin, em um comunicado divulgado no site da Fundación Iguales, que trabalha pela plena inclusão da diversidade sexual na sociedade chilena.
Martin, que manifestou abertamente sua homossexualidade em 2010, tem dois filhos, é ativista da causa homossexual e embaixador de Unicef, se reuniu com representante da Iguales em um salão privado do aeroporto de Santiago antes de deixar o Chile após uma série de shows na cidade de Concepción (sul) e na capital chilena pela sua turnê "One World Tour".
"Esperamos que seu testemunho como pai gay sirva para eliminar preconceitos de quem ainda tenha e que o governo se dê conta de que não se deve continuar postergando o matrimônio igualitário com filiação", disse Luis Larraín, presidente-executivo Fundación Iguales.
Também participaram do encontro o embaixador dos Estados Unidos no Chile, Mike Hamer, e um casal de lésbicas.
Em outubro do ano passado, foi legalizado o Acordo de União Civil (AUC), que considera grande parte dos direitos consagrados nos matrimônios chilenos, salvo a possibilidade de adoção.
"Eu quero matrimônio igualitário para o Chile", disse Martin, em um comunicado divulgado no site da Fundación Iguales, que trabalha pela plena inclusão da diversidade sexual na sociedade chilena.
Martin, que manifestou abertamente sua homossexualidade em 2010, tem dois filhos, é ativista da causa homossexual e embaixador de Unicef, se reuniu com representante da Iguales em um salão privado do aeroporto de Santiago antes de deixar o Chile após uma série de shows na cidade de Concepción (sul) e na capital chilena pela sua turnê "One World Tour".
"Esperamos que seu testemunho como pai gay sirva para eliminar preconceitos de quem ainda tenha e que o governo se dê conta de que não se deve continuar postergando o matrimônio igualitário com filiação", disse Luis Larraín, presidente-executivo Fundación Iguales.
Também participaram do encontro o embaixador dos Estados Unidos no Chile, Mike Hamer, e um casal de lésbicas.
Em outubro do ano passado, foi legalizado o Acordo de União Civil (AUC), que considera grande parte dos direitos consagrados nos matrimônios chilenos, salvo a possibilidade de adoção.
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