Um paciente transmitiu coronavírus Mers a 82 pessoas na Coreia do Sul
Paris, 9 Jul 2016 (AFP) - A síndrome respiratória Mers, provocada por uma variante do coronavírus, que causou a morte de 36 pessoas no ano passado na Coreia do Sul, espalhou-se para 82 pessoas em três dias, a partir de um único paciente atendido em uma sala de emergência lotada - segundo um estudo publicado no sábado na revista médica britânica The Lancet.
O paciente regressava de uma viagem por vários países do Golfo, entre eles a Arábia Saudita. O coronavírus Mers apareceu nesse país em 2012 - primeiro foco de infecção no mundo - e causou centenas de vítimas.
O coronavírus provoca uma infecção dos pulmões, e os afetados apresentam febre, tosse e têm dificuldades respiratórias.
De 30% a 40% dos pacientes infectados morrem, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
A Coreia do Sul sofreu a maior epidemia de Mers ocorrida fora da Arábia Saudita, com 186 casos confirmados em 2015. Desses, 36 foram letais.
Apesar de ser muito mortífero, o coronavírus Mers é, em geral, considerado menos contagioso do que o vírus que causa a SRAS (Síndrome Respiratória Aguda Grave), que deixou cerca de 800 mortos no mundo em 2003.
"Os serviços sobrecarregados são um problema importante nesta epidemia, mas também um caso clássico na medicina moderna", afirmou o professor sul-coreano Doo Ryeon chung, que codirigiu o estudo.
ez/BC/ial/bw/jmr./db/tt
O paciente regressava de uma viagem por vários países do Golfo, entre eles a Arábia Saudita. O coronavírus Mers apareceu nesse país em 2012 - primeiro foco de infecção no mundo - e causou centenas de vítimas.
O coronavírus provoca uma infecção dos pulmões, e os afetados apresentam febre, tosse e têm dificuldades respiratórias.
De 30% a 40% dos pacientes infectados morrem, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
A Coreia do Sul sofreu a maior epidemia de Mers ocorrida fora da Arábia Saudita, com 186 casos confirmados em 2015. Desses, 36 foram letais.
Apesar de ser muito mortífero, o coronavírus Mers é, em geral, considerado menos contagioso do que o vírus que causa a SRAS (Síndrome Respiratória Aguda Grave), que deixou cerca de 800 mortos no mundo em 2003.
"Os serviços sobrecarregados são um problema importante nesta epidemia, mas também um caso clássico na medicina moderna", afirmou o professor sul-coreano Doo Ryeon chung, que codirigiu o estudo.
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