Buffett reitera importância dos imigrantes para a prosperidade dos EUA
Washington, 25 Fev 2017 (AFP) - O bilionário americano Warren Buffett reiterou neste sábado a importância dos imigrantes e do Estado de direito para a prosperidade dos Estados Unidos, no momento em que o presidente Donald Trump busca acelerar a expulsão de clandestinos.
"Há 240 anos - um período que representa menos de três vezes o tempo que estou na Terra - os americanos combinam imaginação humana, economia de mercado, um fluxo de imigrantes talentosos e ambiciosos e o Estado de direito para alcançar uma abundância além de qualquer sonho dos pais fundadores", escreveu o empresário octogenário em sua carta anual aos acionistas do grupo Berkshire Hathaway.
Buffett, um dos grandes nomes do capitalismo americano e que declarou apoio à democrata Hillary Clinton, contradiz sutilmente Trump, que prepara um novo decreto para limitar a imigração e acaba de ordenar um reforço na luta contra os imigrantes sem documentos.
No ano passado, em plena campanha presidencial, o bilionário filantropo de 86 anos enviou uma mensagem com teor político, na qual pediu aos candidatos que "não apostem contra os Estados Unidos".
Durante o último trimestre de 2016, seu grupo empresarial - que possui ações da Heinz e Coca Cola e recentemente investiu na Apple - conseguiu aproveitar a euforia em Wall Street após a vitória de Trump em novembro.
De acordo com os resultados publicados este sábado, o conglomerado gerou entre outubro e novembro um lucro líquido de 6,3 bilhões de dólares, quase 15% a mais em ritmo anual.
No conjunto de 2016, o lucro foi de 24,1 bilhões de dólares, um leve retrocesso em um ano.
jt/fp
COCA-COLA
APPLE INC.
"Há 240 anos - um período que representa menos de três vezes o tempo que estou na Terra - os americanos combinam imaginação humana, economia de mercado, um fluxo de imigrantes talentosos e ambiciosos e o Estado de direito para alcançar uma abundância além de qualquer sonho dos pais fundadores", escreveu o empresário octogenário em sua carta anual aos acionistas do grupo Berkshire Hathaway.
Buffett, um dos grandes nomes do capitalismo americano e que declarou apoio à democrata Hillary Clinton, contradiz sutilmente Trump, que prepara um novo decreto para limitar a imigração e acaba de ordenar um reforço na luta contra os imigrantes sem documentos.
No ano passado, em plena campanha presidencial, o bilionário filantropo de 86 anos enviou uma mensagem com teor político, na qual pediu aos candidatos que "não apostem contra os Estados Unidos".
Durante o último trimestre de 2016, seu grupo empresarial - que possui ações da Heinz e Coca Cola e recentemente investiu na Apple - conseguiu aproveitar a euforia em Wall Street após a vitória de Trump em novembro.
De acordo com os resultados publicados este sábado, o conglomerado gerou entre outubro e novembro um lucro líquido de 6,3 bilhões de dólares, quase 15% a mais em ritmo anual.
No conjunto de 2016, o lucro foi de 24,1 bilhões de dólares, um leve retrocesso em um ano.
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