Caminhão com viaturas do Ibama é incendiado no Pará
São Paulo, 7 Jul 2017 (AFP) - Um caminhão e oito caminhonetes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) que o veículo transportava foram queimados na madrugada desta sexta-feira no Pará, em mais um episódio de violência na região.
O diretor de proteção ambiental do Ibama, Luciano Evaristo, condenou o ataque ao caminhão, que transportava novas viaturas para as equipes de fiscalização no Pará.
De acordo com Evaristo, o ataque foi organizado por gente que teme que a presença de fiscais na região impeça os crimes envolvendo o desmatamento ilegal.
O caminhão e as oito caminhonetes foram incendiados em um posto de gasolina em Cachoeira da Serra, na zona da Floresta Nacional do Jamanxim, no município de Altamira, 1.632 quilômetros de Belém.
"Foi uma retaliação a ações de fiscalizações. Você tem ali na área onde foram queimados os veículos uma concentração de atividade madeireira ilegal, que usa madeira roubada da terra Kaiapó. Quando eles perceberam a chegada de novas viaturas, acreditaram que sofreriam um ataque em massa do poderio repressivo do estado, e atuaram para diminuir isso", disse Evaristo.
"Mas isto em nada diminui as ações do Ibama. Estávamos apenas fazendo a troca das viaturas, como fazemos a cada dois anos por carros zero km. Foi um ato que não causou prejuízo ao Ibama, pois os carros pertencem a uma locadora. Eles só vão colher mais repressão, pois vamos combater com mais força o roubo de madeira e grilagem. Vão ter mais repressão do que já tinham, pois vai chegar a Polícia Federal e a PRF na área".
O diretor de proteção ambiental do Ibama, Luciano Evaristo, condenou o ataque ao caminhão, que transportava novas viaturas para as equipes de fiscalização no Pará.
De acordo com Evaristo, o ataque foi organizado por gente que teme que a presença de fiscais na região impeça os crimes envolvendo o desmatamento ilegal.
O caminhão e as oito caminhonetes foram incendiados em um posto de gasolina em Cachoeira da Serra, na zona da Floresta Nacional do Jamanxim, no município de Altamira, 1.632 quilômetros de Belém.
"Foi uma retaliação a ações de fiscalizações. Você tem ali na área onde foram queimados os veículos uma concentração de atividade madeireira ilegal, que usa madeira roubada da terra Kaiapó. Quando eles perceberam a chegada de novas viaturas, acreditaram que sofreriam um ataque em massa do poderio repressivo do estado, e atuaram para diminuir isso", disse Evaristo.
"Mas isto em nada diminui as ações do Ibama. Estávamos apenas fazendo a troca das viaturas, como fazemos a cada dois anos por carros zero km. Foi um ato que não causou prejuízo ao Ibama, pois os carros pertencem a uma locadora. Eles só vão colher mais repressão, pois vamos combater com mais força o roubo de madeira e grilagem. Vão ter mais repressão do que já tinham, pois vai chegar a Polícia Federal e a PRF na área".
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