Furacão Maria deixou 15 mortos na ilha de Dominica
Miami, 21 Set 2017 (AFP) - Pelo menos 15 pessoas morreram depois da passagem do furacão Maria por Dominica, uma pequena ilha no Caribe que ficou devastada pelo ciclone, anunciou nesta quinta-feira o primeiro-ministro Roosevelt Skerrit.
"Até o momento, enterramos pelo menos 15 pessoas", declarou o governante à emissora de Antígua e Barbuda, país vizinho. Há também cerca de 20 pessoas desaparecidas, disse.
Skerrit indicou que todas as localidades de Dominica, que tem 72.000 habitantes, foram atingidas pelo furacão.
"Não fomos a todas as cidades e será um milagre se não tivermos outros mortos", assinalou.
A ilha foi atingida em 18 de setembro, quando Maria estava no máximo de sua potência, a categoria 5 da escala Saffir-Simpson. "Foi extremamente violento. É pior do que uma zona de combate", assinalou o governante.
Desde então, a ilha, que fica perto dos departamentos franceses de Ultramar Martinica e Guadalupe, está praticamente isolada do mundo, e várias cidades são acessíveis somente por mar ou helicóptero.
"Não há mais água, nem eletricidade, as comunicações são muito limitadas, em geral por WhatsApp", porque as linhas fixas estão cortadas, contou o primeiro-ministro.
Inclusive o governante teve que ser ajudado pelos socorristas depois que o teto de sua casa foi arrancado pelo furacão.
Skerrit contou como se sentiu vulnerável aos ventos e às chuvas torrenciais.
Pelo menos 18 pessoas morreram após a passagem de Maria pelo Caribe.
"Até o momento, enterramos pelo menos 15 pessoas", declarou o governante à emissora de Antígua e Barbuda, país vizinho. Há também cerca de 20 pessoas desaparecidas, disse.
Skerrit indicou que todas as localidades de Dominica, que tem 72.000 habitantes, foram atingidas pelo furacão.
"Não fomos a todas as cidades e será um milagre se não tivermos outros mortos", assinalou.
A ilha foi atingida em 18 de setembro, quando Maria estava no máximo de sua potência, a categoria 5 da escala Saffir-Simpson. "Foi extremamente violento. É pior do que uma zona de combate", assinalou o governante.
Desde então, a ilha, que fica perto dos departamentos franceses de Ultramar Martinica e Guadalupe, está praticamente isolada do mundo, e várias cidades são acessíveis somente por mar ou helicóptero.
"Não há mais água, nem eletricidade, as comunicações são muito limitadas, em geral por WhatsApp", porque as linhas fixas estão cortadas, contou o primeiro-ministro.
Inclusive o governante teve que ser ajudado pelos socorristas depois que o teto de sua casa foi arrancado pelo furacão.
Skerrit contou como se sentiu vulnerável aos ventos e às chuvas torrenciais.
Pelo menos 18 pessoas morreram após a passagem de Maria pelo Caribe.
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