Grupo de Lima manifesta à ONU preocupações sobre Venezuela
Lima, 31 Out 2017 (AFP) - O Grupo de Lima, que reúne doze países americanos, apresentou nesta segunda-feira às Nações Unidas suas preocupações sobre a situação na Venezuela, solicitando atenção para a crise humanitária naquele país, informou a chancelaria peruana.
O chanceler peruano, Ricardo Luna, e sua colega canadense, Chrystia Freeland, se reuniram nesta segunda-feira, em Nova York, com o secretário-geral da ONU, António Guterres, "para pedir que contribua decisivamente na solução da crise humanitária e na situação dos direitos humanos" na Venezuela.
Na quinta-feira passada, em uma reunião em Toronto, o Grupo de Lima havia acertado pedir a intervenção da ONU na situação da Venezuela, que vive uma profunda crise política, agravada por uma caótica situação econômica.
O grupo de Lima reúne Brasil, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru.
Na reunião de Toronto, os doze rejeitaram o processo eleitoral que elegeu os governadores, em 15 de outubro, e denunciou os "atos de intimidação, manipulação, coação social e condicionamento do voto, entre outras irregularidades".
A reunião de Toronto foi a terceira do Grupo de Lima, formado em agosto, quando condenou a ruptura da ordem democrática na Venezuela.
O chanceler peruano, Ricardo Luna, e sua colega canadense, Chrystia Freeland, se reuniram nesta segunda-feira, em Nova York, com o secretário-geral da ONU, António Guterres, "para pedir que contribua decisivamente na solução da crise humanitária e na situação dos direitos humanos" na Venezuela.
Na quinta-feira passada, em uma reunião em Toronto, o Grupo de Lima havia acertado pedir a intervenção da ONU na situação da Venezuela, que vive uma profunda crise política, agravada por uma caótica situação econômica.
O grupo de Lima reúne Brasil, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru.
Na reunião de Toronto, os doze rejeitaram o processo eleitoral que elegeu os governadores, em 15 de outubro, e denunciou os "atos de intimidação, manipulação, coação social e condicionamento do voto, entre outras irregularidades".
A reunião de Toronto foi a terceira do Grupo de Lima, formado em agosto, quando condenou a ruptura da ordem democrática na Venezuela.