China registra 'boom' do segundo filho
Pequim, 31 Out 2017 (AFP) - A maioria dos recém-nascidos chineses são agora o segundo filho das famílias, como consequência do fim da política do filho único na China, anunciou nesta terça-feira a imprensa oficial.
De janeiro a agosto, este país - o mais povoado do mundo, com 1,38 bilhão de habitantes - registrou 11,6 milhões de recém nascidos, dos quais 52% são segundos filhos, segundo a agência Xinhua, que cita a Wang Peian, diretor adjunto da Comissão nacional de saúde e planejamento familiar (CNSPF).
Em todo ano de 2016, esse percentual era somente de 45%, segundo a mesma fonte.
Diante do envelhecimento de sua população, a China voltou atrás últimos anos sua política do filho único, implementada desde o final do ano de 1970.
Desde 2013, os casais têm direito a um segundo filho se um de seus integrantes é filho único. A partir de 1 de janeiro de 2016 essa possibilidade foi ampliada a todos os casais.
No ano passado foi registrada a maior alta anual de nascimentos na China (+1,3 milhão) a 18,5 milhões, a maior desde 2000, segundo dados da CNSPF citadas pela Xinhua.
De janeiro a agosto, este país - o mais povoado do mundo, com 1,38 bilhão de habitantes - registrou 11,6 milhões de recém nascidos, dos quais 52% são segundos filhos, segundo a agência Xinhua, que cita a Wang Peian, diretor adjunto da Comissão nacional de saúde e planejamento familiar (CNSPF).
Em todo ano de 2016, esse percentual era somente de 45%, segundo a mesma fonte.
Diante do envelhecimento de sua população, a China voltou atrás últimos anos sua política do filho único, implementada desde o final do ano de 1970.
Desde 2013, os casais têm direito a um segundo filho se um de seus integrantes é filho único. A partir de 1 de janeiro de 2016 essa possibilidade foi ampliada a todos os casais.
No ano passado foi registrada a maior alta anual de nascimentos na China (+1,3 milhão) a 18,5 milhões, a maior desde 2000, segundo dados da CNSPF citadas pela Xinhua.
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