Desemprego continua caindo no Brasil graças ao sector informal
Rio de Janeiro, 31 Out 2017 (AFP) - O índice de desemprego no Brasil prosseguiu caindo no terceiro trimestre de 2017, quando ficou situado em 12,4%, seis décimos a menos que no segundo trimestre (13%), informou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O retrocesso foi de dois décimos em relação a agosto (12,6%), em sintonia com a expectativa média de 25 instituições consultadas pelo jornal Valor Econômico.
É a sexta queda mensal consecutiva, sempre sob o impulso principal do crescimento informal, dentro de uma tímida saída de dois anos de recessão da maior economia latino-americana.
No período julho-setembro do ano passado, o desemprego atingia 11,8% da população ativa.
O índice de desemprego alcançou seu recorde no primeiro trimestre deste ano, quando chegou a 13,7%, mas desde então marca quedas regulares.
No terceiro trimestre de 2017, havia no Brasil 13 milhões de desempregados, 524.000 a menos que no segundo trimestre, mas 939.000 desempregados a mais que no mesmo período de 2016.
O setor informal continuou sendo o motor da recuperação do mercado trabalhista.
Na comparação trimestral, o contingente de pessoas com contrato de trabalho se manteve estável, em 33,3 milhões de pessoas.
A categoria de empregados sem contrato formal no setor privado registrou, por sua vez, um aumento de 2,7%, totalizando 10,9 milhões de pessoas.
Os analistas acreditam que o mercado trabalhista deve melhorar no último trimestre graças às contratações temporárias de fim de ano.
O retrocesso foi de dois décimos em relação a agosto (12,6%), em sintonia com a expectativa média de 25 instituições consultadas pelo jornal Valor Econômico.
É a sexta queda mensal consecutiva, sempre sob o impulso principal do crescimento informal, dentro de uma tímida saída de dois anos de recessão da maior economia latino-americana.
No período julho-setembro do ano passado, o desemprego atingia 11,8% da população ativa.
O índice de desemprego alcançou seu recorde no primeiro trimestre deste ano, quando chegou a 13,7%, mas desde então marca quedas regulares.
No terceiro trimestre de 2017, havia no Brasil 13 milhões de desempregados, 524.000 a menos que no segundo trimestre, mas 939.000 desempregados a mais que no mesmo período de 2016.
O setor informal continuou sendo o motor da recuperação do mercado trabalhista.
Na comparação trimestral, o contingente de pessoas com contrato de trabalho se manteve estável, em 33,3 milhões de pessoas.
A categoria de empregados sem contrato formal no setor privado registrou, por sua vez, um aumento de 2,7%, totalizando 10,9 milhões de pessoas.
Os analistas acreditam que o mercado trabalhista deve melhorar no último trimestre graças às contratações temporárias de fim de ano.
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