Argentina prevê inflação de 15,7% e crescimento de 3,5% em 2018
Buenos Aires, 28 dez 2017 (AFP) - O Congresso argentino aprovou nesta quarta-feira o Orçamento de 2018, que prevê crescimento de 3,5%, inflação de 15,7% e um déficit fiscal de 3,2%.
Por 54 votos contra 14, o Senado aprovou o Orçamento já votado pela Câmara dos Deputados.
O Orçamento também prevê um dólar abaixo dos 20 pesos em 2018, a 19,3 pesos, contra a atual cotação de 18,77 pesos no câmbio oficial.
Na mesma sessão o Senado aprovou a iniciativa promovida pelo governo do presidente Mauricio Macri que reduz o imposto sobre ganhos corporativos (de 35% para 25% em cinco anos) e prevê isenções em troca de investimentos.
Também prevê, pela primeira vez, o cobrança de impostos sobre ganhos por depósitos bancários e bônus soberanos.
As reformas serão graduais no prazo de cinco anos.
"Queremos baixar o déficit fiscal, mas também continuar reduzindo impostos. O custo fiscal da reforma é de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB)", explicou o ministro da Fazenda, Nicolás Dujovne, ao apresentar a proposta em novembro.
Por 54 votos contra 14, o Senado aprovou o Orçamento já votado pela Câmara dos Deputados.
O Orçamento também prevê um dólar abaixo dos 20 pesos em 2018, a 19,3 pesos, contra a atual cotação de 18,77 pesos no câmbio oficial.
Na mesma sessão o Senado aprovou a iniciativa promovida pelo governo do presidente Mauricio Macri que reduz o imposto sobre ganhos corporativos (de 35% para 25% em cinco anos) e prevê isenções em troca de investimentos.
Também prevê, pela primeira vez, o cobrança de impostos sobre ganhos por depósitos bancários e bônus soberanos.
As reformas serão graduais no prazo de cinco anos.
"Queremos baixar o déficit fiscal, mas também continuar reduzindo impostos. O custo fiscal da reforma é de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB)", explicou o ministro da Fazenda, Nicolás Dujovne, ao apresentar a proposta em novembro.