Superávit comercial brasileiro é de US$ 6 bi em maio, afetado por greve
Rio de Janeiro, 1 Jun 2018 (AFP) - O Brasil registrou um superávit comercial de 5,981 bilhões de dólares em maio - um saldo positivo 21,9% menor que no mesmo período de 2017 -, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) publicados nesta sexta-feira (1).
Apesar da greve dos caminhoneiros, que gerou uma redução nas atividades, as exportações de maio somaram 19,241 bilhões de dólares (1,9% a mais que no mesmo mês do ano passado, pela média diária), enquanto as importações totalizaram 13,26 bilhões (+14,5%).
Entre janeiro e maio, o saldo comercial favorável soma 26,155 bilhões de dólares, 9,9% menor que o do mesmo período de 2017.
No acumulado de 12 meses, o superávit é de 64,118 bilhões de dólares - 12,4% superior ao do período de junho de 2016 a maio de 2017.
O volume de importações e exportações caiu sensivelmente desde que, no dia 21 de maio, teve início a greve dos caminhoneiros que parou o país por mais de uma semana.
Em relação ao mesmo mês de 2017, as exportações de produtos primários foram as únicas que cresceram e somaram 10,868 bilhões de dólares (+18,4%).
As vendas de produtos industrializados alcançaram 5,425 bilhões de dólares, mas caíram 17,3%. As de produtos semi-industrializados somaram 2,4 bilhões, ou seja, 9,5% a menos.
Os principais mercados para os produtos brasileiros foram a China (6,801 bilhões de dólares), os Estados Unidos (1,761 bilhão de dólares) e a Argentina (1,24 bilhão de dólares).
Foi registrado aumento das importações em todas as categorias neste mês, especialmente em bens de capital (+29,4%), seguidos por combustíveis (+23,4%), bens intermediários (+11,6%) e os de consumo (+10,8%).
Os maiores fornecedores do Brasil em maio foram a China (2,351 bilhões de dólares), os Estados Unidos (2,144 bilhões) e a Alemanha (893 milhões), que superou a Argentina (794 milhões).
Apesar da greve dos caminhoneiros, que gerou uma redução nas atividades, as exportações de maio somaram 19,241 bilhões de dólares (1,9% a mais que no mesmo mês do ano passado, pela média diária), enquanto as importações totalizaram 13,26 bilhões (+14,5%).
Entre janeiro e maio, o saldo comercial favorável soma 26,155 bilhões de dólares, 9,9% menor que o do mesmo período de 2017.
No acumulado de 12 meses, o superávit é de 64,118 bilhões de dólares - 12,4% superior ao do período de junho de 2016 a maio de 2017.
O volume de importações e exportações caiu sensivelmente desde que, no dia 21 de maio, teve início a greve dos caminhoneiros que parou o país por mais de uma semana.
Em relação ao mesmo mês de 2017, as exportações de produtos primários foram as únicas que cresceram e somaram 10,868 bilhões de dólares (+18,4%).
As vendas de produtos industrializados alcançaram 5,425 bilhões de dólares, mas caíram 17,3%. As de produtos semi-industrializados somaram 2,4 bilhões, ou seja, 9,5% a menos.
Os principais mercados para os produtos brasileiros foram a China (6,801 bilhões de dólares), os Estados Unidos (1,761 bilhão de dólares) e a Argentina (1,24 bilhão de dólares).
Foi registrado aumento das importações em todas as categorias neste mês, especialmente em bens de capital (+29,4%), seguidos por combustíveis (+23,4%), bens intermediários (+11,6%) e os de consumo (+10,8%).
Os maiores fornecedores do Brasil em maio foram a China (2,351 bilhões de dólares), os Estados Unidos (2,144 bilhões) e a Alemanha (893 milhões), que superou a Argentina (794 milhões).
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.