Magnata americano Robert Durst será julgado por homicídio
Los Angeles, 26 Out 2018 (AFP) - Robert Durst será julgado pelo homicídio de sua amiga Susan Berman, morta há 18 anos com um tiro na cabeça antes de depor sobre o desaparecimento da primeira mulher do magnata americano.
O juiz da corte superior de Los Angeles, Mark Windham, concluiu que há evidência suficiente para julgar o multimilionário, de 75 anos, cuja vida inspirou um documentário da HBO.
A promotoria afirma que Durst matou Berman no dia 23 de dezembro de 2000 para evitar que fosse interrogada pela polícia de Nova York sobre o desaparecimento de sua esposa, Kathleen, em 1982.
Durst foi detido em março de 2015, em um hotel de Nova Orleans, horas após o capítulo final da série documentária de seis capítulos "The Jinx: The life and Deaths of Robert Durst".
A série trazia o desaparecimento de Kathleen, o assassinato de Berman e a morte, em 2001, de um vizinho de Durst no Texas encontrado desmembrado.
Durst, que se declara inocente nos três casos, deve se apresentar novamente ao tribunal no dia 8 de novembro.
O juiz da corte superior de Los Angeles, Mark Windham, concluiu que há evidência suficiente para julgar o multimilionário, de 75 anos, cuja vida inspirou um documentário da HBO.
A promotoria afirma que Durst matou Berman no dia 23 de dezembro de 2000 para evitar que fosse interrogada pela polícia de Nova York sobre o desaparecimento de sua esposa, Kathleen, em 1982.
Durst foi detido em março de 2015, em um hotel de Nova Orleans, horas após o capítulo final da série documentária de seis capítulos "The Jinx: The life and Deaths of Robert Durst".
A série trazia o desaparecimento de Kathleen, o assassinato de Berman e a morte, em 2001, de um vizinho de Durst no Texas encontrado desmembrado.
Durst, que se declara inocente nos três casos, deve se apresentar novamente ao tribunal no dia 8 de novembro.
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