Brasil vai enterrar modelo econômico social-democrata, diz Paulo Guedes
Rio de Janeiro, 29 Out 2018 (AFP) - O governo do presidente eleito Jair Bolsonaro vai se concentrar em "mudar o modelo econômico social-democrata" no Brasil mediante um programa acelerado de privatizações e controle do gasto público, anunciou o futuro ministro da Fazenda, Paulo Guedes.
"O Brasil tem 30 anos de expansão de gastos públicos descontrolados (...) Esse modelo econômico corrompeu a política, subiram os impostos, subiram os juros, nos endividamos numa bola de neve", disse Guedes à imprensa no Rio de Janeiro.
Ultraliberal formado na escola de Chicago, Guedes condenou "o modelo social-democrata".
"Esse modelo social-democrata é ruim, somos prisioneiros do baixo crescimento, temos impostos altos, temos juros muito altos, comercializamos com poucos países", declarou.
Guedes antecipou que as primeiras medidas econômicas de Bolsonaro, que vai assumir o cargo em em 1º de janeiro, vão se concentrar no controle do gasto público.
Para isso, acrescentou, "precisamos de uma reforma da Previdência".
Também "vamos acelerar as privatizações porque não é razoável o Brasil gastar 100 bilhões de dólares pelo menos em juros da dívida".
Segundo Guedes, o plano econômico de Bolsonaro também prevê uma reforma do Estado e uma simplificação e redução de impostos.
"O Brasil tem 30 anos de expansão de gastos públicos descontrolados (...) Esse modelo econômico corrompeu a política, subiram os impostos, subiram os juros, nos endividamos numa bola de neve", disse Guedes à imprensa no Rio de Janeiro.
Ultraliberal formado na escola de Chicago, Guedes condenou "o modelo social-democrata".
"Esse modelo social-democrata é ruim, somos prisioneiros do baixo crescimento, temos impostos altos, temos juros muito altos, comercializamos com poucos países", declarou.
Guedes antecipou que as primeiras medidas econômicas de Bolsonaro, que vai assumir o cargo em em 1º de janeiro, vão se concentrar no controle do gasto público.
Para isso, acrescentou, "precisamos de uma reforma da Previdência".
Também "vamos acelerar as privatizações porque não é razoável o Brasil gastar 100 bilhões de dólares pelo menos em juros da dívida".
Segundo Guedes, o plano econômico de Bolsonaro também prevê uma reforma do Estado e uma simplificação e redução de impostos.
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