Chefe da ONU nomeará novo enviado especial para Síria
Washington, 31 Out 2018 (AFP) - O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, informou ao Conselho de Segurança seu desejo de nomear o diplomata norueguês Geir Pedersen como o próximo enviado especial à Síria, revelaram nesta terça-feira fontes diplomáticas.
Pedersen é atualmente o embaixador da Noruega na China e já atuou como representante de seu país na ONU.
"Tenho o prazer de lhes informar a minha intenção de anunciar a nomeação de Geir Pedersen como meu enviado especial à Síria. Para tomar esta decisão fiz amplas consultas, incluindo o governo da República Árabe da Síria", escreveu Guterres em carta a qual a AFP teve acesso.
"Pedersen ajudará às partes na Síria a facilitar uma solução política inclusiva e crível, que coincida com as aspirações democráticas do povo sírio".
Guterres também agradece a Staffan de Mistura, o enviado em final de mandato, "por seus mais de quatro anos de esforços concertados e contribuições para se encontrar a paz na Síria".
Os líderes de Turquia, Rússia, França e Alemanha reunidos no final de semana em Istambul pediram uma solução política para a guerra que já dura sete anos, e uma trégua permanente no último bastião rebelde de Idlib.
A guerra na Síria, que começou com protestos de rua em 2011 contra o regime de Bashar al Assad, já deixou 360 mil mortos e milhões de deslocados.
Pedersen é atualmente o embaixador da Noruega na China e já atuou como representante de seu país na ONU.
"Tenho o prazer de lhes informar a minha intenção de anunciar a nomeação de Geir Pedersen como meu enviado especial à Síria. Para tomar esta decisão fiz amplas consultas, incluindo o governo da República Árabe da Síria", escreveu Guterres em carta a qual a AFP teve acesso.
"Pedersen ajudará às partes na Síria a facilitar uma solução política inclusiva e crível, que coincida com as aspirações democráticas do povo sírio".
Guterres também agradece a Staffan de Mistura, o enviado em final de mandato, "por seus mais de quatro anos de esforços concertados e contribuições para se encontrar a paz na Síria".
Os líderes de Turquia, Rússia, França e Alemanha reunidos no final de semana em Istambul pediram uma solução política para a guerra que já dura sete anos, e uma trégua permanente no último bastião rebelde de Idlib.
A guerra na Síria, que começou com protestos de rua em 2011 contra o regime de Bashar al Assad, já deixou 360 mil mortos e milhões de deslocados.
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