Trump diz que Suprema Corte decidirá sobre os direitos à cidadania
Washington, 31 Out 2018 (AFP) - O presidente Donald Trump reiterou nesta quarta-feira sua promessa de acabar com o direito à cidadania dos filhos de imigrantes nascidos em território americano, afirmando que levará a questão à Suprema Corte.
Na reta final da campanha para as eleições de meio de mandato na semana que vem e nas quais o Partido Republicano no poder pode perder o controle do Congresso, Trump tem procurado agitar o clima colocando a imigração como foco de debate.
Na véspera, Trump afirmou que vai abolir por decreto o direito à cidadania concedido a todos os que nascem no território dos Estados Unidos.
"Somos o único país do mundo onde uma pessoa entra, tem um bebê e a pessoa é essencialmente um cidadão dos Estados Unidos por 85 anos, com todos os benefícios. Isto é ridículo e tem que acabar", afirmou.
Mas a ideia está longe de virar realidade, pois esse direito consta da na Constituição e uma mudança implica procedimentos que não incluem o decreto presidencial.
Além da resistência que a proposta pode gerar, os juristas questionam o desejo do presidente de acabar com um decreto com um direito garantido pela 14ª Emenda da Constituição.
Na reta final da campanha para as eleições de meio de mandato na semana que vem e nas quais o Partido Republicano no poder pode perder o controle do Congresso, Trump tem procurado agitar o clima colocando a imigração como foco de debate.
Na véspera, Trump afirmou que vai abolir por decreto o direito à cidadania concedido a todos os que nascem no território dos Estados Unidos.
"Somos o único país do mundo onde uma pessoa entra, tem um bebê e a pessoa é essencialmente um cidadão dos Estados Unidos por 85 anos, com todos os benefícios. Isto é ridículo e tem que acabar", afirmou.
Mas a ideia está longe de virar realidade, pois esse direito consta da na Constituição e uma mudança implica procedimentos que não incluem o decreto presidencial.
Além da resistência que a proposta pode gerar, os juristas questionam o desejo do presidente de acabar com um decreto com um direito garantido pela 14ª Emenda da Constituição.
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