Renan critica "falsas polêmicas" e diz que votações de reformas estão mantidas
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), minimizou hoje (25) as repercussões da crise política gerada pela saída do ministro-chefe da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, que classificou de "falsas polêmicas". Em nota divulgada à imprensa, Renan reiterou o apoio ao presidente Michel Temer e disse que os parlamentares precisam concentrar esforços nas pautas de reformas que serão votadas nos próximos dias no Congresso. O presidente do Senado, Renan Calheiros, reiterou o apoio ao governo Michel Temer "As alegações do ex-ministro da Cultura [Marcelo Calero] não afetam o presidente Michel Temer, que reúne todas as condições para levar adiante o processo de transição. As mexidas ministeriais tampouco afetarão o calendário de votações do Senado, que inclui a PEC [Proposta de Emenda à Constituição] do limite de gastos e o projeto de abuso de autoridades", diz a nota divulgada pela assessoria de imprensa da Presidência do Senado. No texto, Renan destaca diversos projetos que estão na pauta do Senado para os próximos dias e ressalta que, se for preciso, Senado e Câmara cancelarão o recesso legislativo para garantir as votações. "Se necessário, o recesso parlamentar de fim de ano será cancelado para viabilizar essa agenda de desenvolvimento no país que integre os Três Poderes da República. A Câmara dos Deputados, presidida pelo deputado Rodrigo Maia, consciente da gravidade do momento, tem diante de si essa mesma oportunidade e pode adotar votações expressas." Renan Calheiros também destaca no texto a necessidade de união do país diante da crise. "O momento é de ultrapassar falsas polêmicas e assegurar a união em torno de uma agenda, sob o risco de esgarçamento da crise econômica com imprevisíveis desdobramentos sociais."
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.